MENSAGEIROS DA LUZ
Todo o entendimento usado para o bem do próximo é uma vitória e uma benção silenciosa que ajuda no fortalecimento da Caminhada pelo Bem Maior."
ABRA SUA MENTE
Fecha teus olhos,abre tua mente e teu coração para a Verdade ...,porque
Ela pode ser invisível aos olhos humanos.Mas não aos olhos da sua consciência
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quinta-feira, 19 de junho de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
UM REMÉDIO DOADO PELOS ESPÍRITOS
Este título vai fazer os
incrédulos sorrirem; que
importa! ri-se de muitas
outras coisas, o que não
impede dessas coisas
serem reconhecidas por
verdades. Os bons
Espíritos se interessam
pelos sofrimentos da
Humanidade; não é, pois,
de se admirar que
procurem aliviá-los, e,
em muitas ocasiões,
provaram que o podem,
quando são bastante
elevados para terem os
conhecimentos
necessários, porque eles
veem o que os olhos do
corpo não podem ver;
preveem o que o homem
não pode prever.
O remédio que está aqui
em questão foi dado nas
circunstâncias
seguintes, à senhorita
Hermance Dufaux (1), que
nos remeteu a fórmula
com autorização de
publicá-la para o bem
daqueles que poderiam
dela ter necessidade. Um
de seus parentes, morto
há bastante tempo, havia
trazido da América a
receita de um unguento,
ou melhor, de uma pomada
de uma maravilhosa
eficácia para toda
espécie de chaga ou
ferida. Com sua morte,
essa receita foi
perdida; ele não a havia
comunicado. A senhorita
Dufaux estava afetada de
um mal nas pernas, muito
grave e muito antigo, e
que havia resistido a
todos os tratamentos;
cansada de ter
inutilmente empregado
tantos remédios, pediu
um dia ao seu Espírito
protetor se não havia
para ela cura possível.
"Sim, respondeu ele,
serve-te da pomada de
teu tio. - Mas sabeis
que a receita foi
perdida. - Eu vou tá
dar," disse o
Espírito; depois lhe
ditou o que segue:
Açafrão................................... 20 centigramas
Cominho................................... 4 gramas
Cera amarela......................... 31 a 32 gramas
Óleo de amêndoas doces........... uma colher
Derreter a cera e
colocar em seguida o
óleo de amêndoas
doces; acrescentar o
cominho e o açafrão
fechados num pequeno
saquinho de pano
fino, ferver, num
fogo brando, durante
dez minutos. Para
uso, estende-se essa
pomada sobre um
pedaço de tela e a
aplica sobre a parte
doente, renovando-a
todos os dias, mas
antes da aplicação
do unguento, é
preciso lavar
cuidadosamente a
ferida com água de
alteia, ou outra
loção suavizante.
A senhorita Dufaux,
tendo seguido essa
prescrição, sua
perna foi
cicatrizada em pouco
tempo, a pele se
reformou, e desde
então está muito bem
e nenhum acidente
sobreveio.
Sua lavadeira foi
curada felizmente de
um mal análogo.
Um operário feriu-se
com um fragmento de
foice que entrou
profundamente na
ferida, e havia
produzido inchação e
supuração. Falava-se
de fazer a
amputação. Pelo
emprego dessa pomada
o inchaço
desapareceu, a
supuração terminou e
o pedaço de ferro
saiu da ferida. Em
oito dias esse homem
estava de pé e pôde
retomar o seu
trabalho.
Aplicada (2) sobre
os furúnculos, os
abscessos,
panarícios ela faz
chegar em pouco
tempo e cicatriza
logo. Age atraindo
os princípios
mórbidos para fora
da ferida
saneando-a, e
provocando-lhe, se
for o caso, a saída
de corpos estranhos,
tais como as lascas
de osso, de madeira,
etc.
Parece que ela é
igualmente muito
eficaz para os
dartros (3) e, em
geral, para todas as
afecções da pele.
Sua composição, como
se vê, é muito
simples, fácil, e em
todos os casos muito
inofensiva; pode-se,
pois, sempre tentar
sem medo.
(1) Médium
que escreveu a
história de Jeanne
D'Arc.
(2) Antes da
aplicação do
unguento é preciso
lavar a ferida com
água de malva ou
outra loção
refrescante. (Nota
fornecida por Allan
Kardec na
Revista Espírita,
dezembro de 1862.)
(3) Dartro:
Nome de qualquer
dermatose (doença de
pele). 2- s. m. Nome
genérico das crostas
ou das esfoliações
produzidas por
diversas doenças da
pele (acne, eczema,
urticária, impetigem
etc.).
DA MEDIUNIDADE CURADORA
A mediunidade curadora é uma
aptidão, como todos os gêneros de mediunidade, inerente ao
indivíduo, mas o resultado efetivo dessa aptidão é independente de
sua vontade. Ela se desenvolve, incontestavelmente, pelo exercício,
e sobretudo pela prática do bem e da caridade; mas como ela não
poderia ter a constância, nem a pontualidade de um talento adquirido
pelo estudo, e do qual se é sempre senhor, não poderia tornar-se uma
profissão.
-
Revista Espírita
Jornal de Estudos Psicológicos
Jornal de Estudos Psicológicos
publicada sob a direção de Allan Kardec
setembro -1865
DA MEDIUNIDADE CURADORA
A MEDICINA E O ESPIRITISMO
O que é saúde e o que é doença à luz da doutrina espírita?
• Doença e saúde se referem ao estado em que se encontram as pessoas e não ao estado de órgãos ou partes do corpo.
• O corpo físico nunca está só doente ou só saudável, já que nele se expressam realmente as informações da consciência.
• O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento ao espírito que o habita.
• Quando as várias funções corporais se desenvolvem em conjunto dentro de uma harmonia, ele se encontra num estado que denominamos de saúde.
• Se uma função falha, ela compromete a harmonia do todo e então falamos que ele se encontra em um estado de doença. A doença é a perda relativa da harmonia.
• Esta perturbação da harmonia acontece em nível de consciência, que é a parte espiritual do ser, enquanto o corpo é a forma de apresentação desta desarmonia.
• O nosso “não consciente” envia mensagens ao nosso “consciente”, sob a forma de tensões ou sofrimentos físicos e emocionais. Procurando “silenciar” esta tentativa de comunicação, utilizamos medicamentos para acabar com os sintomas, sem perceber o que gerou os mesmos.
• Para se dar conta de onde está situada a causa inicial, médicos e pacientes precisam aprender não apenas a perceber o que é visível na luz, mas também identificar o que está escondido na sombra.
Por que médicos e pacientes precisam aprender a perceber onde está a causa inicial?
• Médicos, porque tem o papel de orientar. Se não souberem a causa, irão tratar apenas a conseqüência.
• Pacientes, porque são os principais interessados e responsáveis por sua cura.
Origem da desarmonia no perispírito
• Sabemos todos que o perispírito:
• É preexistente e sobrevivente à morte do corpo material, transmitindo suas vontades ao corpo físico e as impressões do corpo físico ao espírito;
• Que o envoltório carnal se modela e as células se agrupam de acordo com a forma perispiritual;
• Que as qualidades ou defeitos, faltas, abusos e vícios de existências passadas registrados no perispírito reaparecem no corpo físico como enfermidades e moléstias.
• Inúmeras almas já renascem “adoecidas”, ou seja, com os componentes psíquicos enfermiços. Em grande parte dos casos, o componente inicial desta enfermidade é a falta de auto-amor.
• O amar a si mesmo ainda é uma lição que todos temos de aprender. Muitas reencarnações têm por objetivo precípuo restabelecer o desejo de viver e recuperar a alegria de sentir-se em paz. Uma conseqüência da falta do auto-amor é a depressão.
O que é depressão?
Como se pode conceituar depressão à luz do conhecimento espírita?
• Depressão é cansaço de viver, é não aceitar a vida como ela é.
• É a “doença prisão” que cassa a liberdade da criatura rebelde, viciada em ter seus caprichos atendidos.
• É uma intimação de leis da vida convocando a alma a mudanças inadiáveis.
• Em tese, depressão é a reação da alma que não aceitou sua realidade pessoal como ela é, estabelecendo um desajuste interior que a incapacita para viver plenamente.
• No capítulo “Receituário oportuno” do livro “Escutando os Sentimentos”, de Wanderley S. de Oliveira, Ermance Dufaux nos diz ser necessário ingerir três medicações com freqüência:
1. Acreditar que merece a felicidade, assim como todos os seres humanos (ser feliz é contentar-se com o que se é, sem que isso signifique estacionar; é o amor a si);
2. Parar de encontrar motivos externos para suas dores, encontrando-lhes as causas íntimas (dentro de cada um está a cura para todos os seus males);
3. Parar de pensar em felicidade para depois da morte e tentar ser feliz ainda em vida (a felicidade resulta da habilidade de consolidar o sentido da vida a partir do “olhar de impermanência”).
As emoções e os chakras
• Sabemos quando a consciência de uma pessoa está desequilibrada, pois ela torna-se visível e palpável na forma de sintomas físicos ou psicológicos o seu desequilíbrio, existem desarmonias registradas a nível perispiritual. É o ser humano que está doente (espírito) e não o seu corpo físico.
• Como os chakras fornecem energia sutil aos diversos órgãos do corpo, os bloqueios e conflitos emocionais podem resultar num fluxo energético anormal para diversos sistemas fisiológicos. Com o tempo, esses fluxos anormais de energia podem produzir doenças de maior ou menor gravidade em qualquer órgão do corpo.
• O estresse emocional é um importante fator no processo de produção de doenças. Os conflitos emocionais, os sentimentos de impotência e a falta de amor por si próprio podem ter efeitos nocivos sobre o funcionamento dos principais chakras.
• A falta de amor a si ou a auto-imagem ruim pode causar bloqueio no chakra cardíaco, o qual, secundariamente, afeta o funcionamento do timo, debilitando o sistema imunológico. Também pode afetar os pulmões contribuindo para as doenças respiratórias.
• A forma inadequada de expressar verbalmente o que sente ou a não expressão verbal dos sentimentos internos pode interferir na função do chakra laríngeo. Esta pode ser a causa de muitos casos de amigdalites ou transtornos de tireóide.
• Nossas doenças são freqüentemente um reflexo simbólico dos nossos estados internos de intranqüilidade emocional, bloqueio espiritual e desconforto. Isto sugere que a prescrição de medicamentos de efeito rápido, que aliviem apenas temporariamente os sintomas agudos da doença, não é a solução ideal para minorar os problemas do paciente, dentro de uma perspectiva reencarnacionista.
• A medicina do futuro deverá ensinar os pacientes a reconhecer os fatores emocionais e energéticos sutis que podem predispô-los a determinados estados mórbidos. Terão mais facilidade em detectar disfunções nos chakras, corpos emocional, etérico e mental.
Hereditariedade
Por que ficamos doentes se aparentemente fazemos tudo certo?
• A hereditariedade existe, mas os registros, no perispírito, das experiências passadas da alma (psíquicos, intelectuais, profissionais, morais e emocionais) determinam a formação dos órgãos no novo corpo material. A hereditariedade reflete a aproximação por afinidades vibratórias entre os membros de uma mesma família.
• Na fecundação, o gameta masculino vitorioso está impulsionado pela energia do perispírito do reencarnante que encontrou nele os fatores genéticos necessários para a programação reencarnatória. Os códigos genéticos da hereditariedade, em consonância com o conteúdo vibratório dos registros, vão organizando o corpo físico.
• As enfermidades graves decorrem de faltas passadas e contribuem para o aprendizado, reparação e restauração dos atos inadequados, além da elevação da alma.
• Certos acontecimentos e doenças são permitidas pelo plano espiritual para estimular o espírito a cumprir compromissos com a sua jornada evolutiva.
• Assim, enfermidades ou acidentes inesperados, carência afetiva e dificuldades econômicas são meios utilizados para despertar da anestesia da ilusão ou da intoxicação do orgulho, egoísmo, cólera etc, a que muitos se submetem.
• Tabaco, álcool, drogas, excesso no sexo e na alimentação são de livre opção atual, não incursos originalmente no processo evolutivo de ninguém. Quem a qualquer deles se vincula, colherá o efeito prejudicial, não se podendo queixar ou aguardar solução de emergência.
Energia vital. Como equilibrá-la?
• De um ponto de vista energético, o corpo físico debilitado oscila numa freqüência diferente daquela quando em estado saudável.
• Quando a pessoa é incapaz de alterar o seu modo energético para a freqüência adequada, talvez seja necessário aplicar-lhe certa dose de energia sutil, o que pode fazer com que seus sistemas bioenergéticos passem a vibrar de forma apropriada.
• Existem formas de tratamento que interagem também com a energia do ser humano como a acupuntura, a homeopatia, a antroposofia, a cromoterapia, os florais, os fatores de auto-organização, os elixires de pedras preciosas, o passe magnético, a prece, a água fluida etc.
• No entanto, a medicina não deve ter como foco apenas o tratamento do corpo, pois desta forma não obterá a cura, apenas melhora dos sintomas.
• Pesquisas realizadas com ajuda de clarividentes sugerem que as doenças iniciam-se primeiramente no corpo etérico e em outros veículos de freqüências superiores. Neste caso os sinais de doenças poderão ser percebidos no corpo etérico antes que seja possível detectá-los no corpo físico.
• O ideal é que se possa detectar as doenças num estágio suficientemente precoce para que impeça a manifestação física da doença no nível celular.
• A doença é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo à cura. Quanto maior for nossa compreensão, maior nosso aproveitamento das coisas que nos cercam.
• A cura acontece através da incorporação daquilo que está faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da consciência.
• O desenvolvimento de valores como paciência, humildade, bondade, perdão, tolerância, caridade e amor, são características de consciência plenamente desperta, de unidade perfeita e de perfeito entrosamento de Deus para com o homem. Este é o caminho da cura.
Responsabilidades de médico e paciente no processo de cura.
Papel do espiritismo
• O princípio mais importante para a medicina que trabalha com as vibrações é o conceito de que os seres humanos são sistemas dinâmicos de energia que refletem os padrões evolutivos do crescimento da alma.
• O médico não deve ser apenas um agente promotor da cura, mas também um educador. No entanto, o paciente é o principal responsável pela sua cura.
• É muito mais fácil tomar um comprimido que proporcione um rápido “conserto” do organismo, do que modificar os hábitos potencialmente insalubres que possam estar contribuindo para o problema da saúde.
• Cada ser humano é responsável pela busca do seu equilíbrio, da sua harmonia. O espiritismo auxilia no tratamento da consciência humana, lhe apresentando novos valores, educando o espírito.
• Muitos pacientes só adotam hábitos mais saudáveis após algum acontecimento traumático ou o diagnóstico de uma doença grave.
• O médico do futuro combinará o conhecimento científico e o conhecimento espiritual a fim de promover a cura em todos os níveis.
Autor: José Carlos Pereira Jotz
• Doença e saúde se referem ao estado em que se encontram as pessoas e não ao estado de órgãos ou partes do corpo.
• O corpo físico nunca está só doente ou só saudável, já que nele se expressam realmente as informações da consciência.
• O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento ao espírito que o habita.
• Quando as várias funções corporais se desenvolvem em conjunto dentro de uma harmonia, ele se encontra num estado que denominamos de saúde.
• Se uma função falha, ela compromete a harmonia do todo e então falamos que ele se encontra em um estado de doença. A doença é a perda relativa da harmonia.
• Esta perturbação da harmonia acontece em nível de consciência, que é a parte espiritual do ser, enquanto o corpo é a forma de apresentação desta desarmonia.
• O nosso “não consciente” envia mensagens ao nosso “consciente”, sob a forma de tensões ou sofrimentos físicos e emocionais. Procurando “silenciar” esta tentativa de comunicação, utilizamos medicamentos para acabar com os sintomas, sem perceber o que gerou os mesmos.
• Para se dar conta de onde está situada a causa inicial, médicos e pacientes precisam aprender não apenas a perceber o que é visível na luz, mas também identificar o que está escondido na sombra.
Por que médicos e pacientes precisam aprender a perceber onde está a causa inicial?
• Médicos, porque tem o papel de orientar. Se não souberem a causa, irão tratar apenas a conseqüência.
• Pacientes, porque são os principais interessados e responsáveis por sua cura.
Origem da desarmonia no perispírito
• Sabemos todos que o perispírito:
• É preexistente e sobrevivente à morte do corpo material, transmitindo suas vontades ao corpo físico e as impressões do corpo físico ao espírito;
• Que o envoltório carnal se modela e as células se agrupam de acordo com a forma perispiritual;
• Que as qualidades ou defeitos, faltas, abusos e vícios de existências passadas registrados no perispírito reaparecem no corpo físico como enfermidades e moléstias.
• Inúmeras almas já renascem “adoecidas”, ou seja, com os componentes psíquicos enfermiços. Em grande parte dos casos, o componente inicial desta enfermidade é a falta de auto-amor.
• O amar a si mesmo ainda é uma lição que todos temos de aprender. Muitas reencarnações têm por objetivo precípuo restabelecer o desejo de viver e recuperar a alegria de sentir-se em paz. Uma conseqüência da falta do auto-amor é a depressão.
O que é depressão?
Como se pode conceituar depressão à luz do conhecimento espírita?
• Depressão é cansaço de viver, é não aceitar a vida como ela é.
• É a “doença prisão” que cassa a liberdade da criatura rebelde, viciada em ter seus caprichos atendidos.
• É uma intimação de leis da vida convocando a alma a mudanças inadiáveis.
• Em tese, depressão é a reação da alma que não aceitou sua realidade pessoal como ela é, estabelecendo um desajuste interior que a incapacita para viver plenamente.
• No capítulo “Receituário oportuno” do livro “Escutando os Sentimentos”, de Wanderley S. de Oliveira, Ermance Dufaux nos diz ser necessário ingerir três medicações com freqüência:
1. Acreditar que merece a felicidade, assim como todos os seres humanos (ser feliz é contentar-se com o que se é, sem que isso signifique estacionar; é o amor a si);
2. Parar de encontrar motivos externos para suas dores, encontrando-lhes as causas íntimas (dentro de cada um está a cura para todos os seus males);
3. Parar de pensar em felicidade para depois da morte e tentar ser feliz ainda em vida (a felicidade resulta da habilidade de consolidar o sentido da vida a partir do “olhar de impermanência”).
As emoções e os chakras
• Sabemos quando a consciência de uma pessoa está desequilibrada, pois ela torna-se visível e palpável na forma de sintomas físicos ou psicológicos o seu desequilíbrio, existem desarmonias registradas a nível perispiritual. É o ser humano que está doente (espírito) e não o seu corpo físico.
• Como os chakras fornecem energia sutil aos diversos órgãos do corpo, os bloqueios e conflitos emocionais podem resultar num fluxo energético anormal para diversos sistemas fisiológicos. Com o tempo, esses fluxos anormais de energia podem produzir doenças de maior ou menor gravidade em qualquer órgão do corpo.
• O estresse emocional é um importante fator no processo de produção de doenças. Os conflitos emocionais, os sentimentos de impotência e a falta de amor por si próprio podem ter efeitos nocivos sobre o funcionamento dos principais chakras.
• A falta de amor a si ou a auto-imagem ruim pode causar bloqueio no chakra cardíaco, o qual, secundariamente, afeta o funcionamento do timo, debilitando o sistema imunológico. Também pode afetar os pulmões contribuindo para as doenças respiratórias.
• A forma inadequada de expressar verbalmente o que sente ou a não expressão verbal dos sentimentos internos pode interferir na função do chakra laríngeo. Esta pode ser a causa de muitos casos de amigdalites ou transtornos de tireóide.
• Nossas doenças são freqüentemente um reflexo simbólico dos nossos estados internos de intranqüilidade emocional, bloqueio espiritual e desconforto. Isto sugere que a prescrição de medicamentos de efeito rápido, que aliviem apenas temporariamente os sintomas agudos da doença, não é a solução ideal para minorar os problemas do paciente, dentro de uma perspectiva reencarnacionista.
• A medicina do futuro deverá ensinar os pacientes a reconhecer os fatores emocionais e energéticos sutis que podem predispô-los a determinados estados mórbidos. Terão mais facilidade em detectar disfunções nos chakras, corpos emocional, etérico e mental.
Hereditariedade
Por que ficamos doentes se aparentemente fazemos tudo certo?
• A hereditariedade existe, mas os registros, no perispírito, das experiências passadas da alma (psíquicos, intelectuais, profissionais, morais e emocionais) determinam a formação dos órgãos no novo corpo material. A hereditariedade reflete a aproximação por afinidades vibratórias entre os membros de uma mesma família.
• Na fecundação, o gameta masculino vitorioso está impulsionado pela energia do perispírito do reencarnante que encontrou nele os fatores genéticos necessários para a programação reencarnatória. Os códigos genéticos da hereditariedade, em consonância com o conteúdo vibratório dos registros, vão organizando o corpo físico.
• As enfermidades graves decorrem de faltas passadas e contribuem para o aprendizado, reparação e restauração dos atos inadequados, além da elevação da alma.
• Certos acontecimentos e doenças são permitidas pelo plano espiritual para estimular o espírito a cumprir compromissos com a sua jornada evolutiva.
• Assim, enfermidades ou acidentes inesperados, carência afetiva e dificuldades econômicas são meios utilizados para despertar da anestesia da ilusão ou da intoxicação do orgulho, egoísmo, cólera etc, a que muitos se submetem.
• Tabaco, álcool, drogas, excesso no sexo e na alimentação são de livre opção atual, não incursos originalmente no processo evolutivo de ninguém. Quem a qualquer deles se vincula, colherá o efeito prejudicial, não se podendo queixar ou aguardar solução de emergência.
Energia vital. Como equilibrá-la?
• De um ponto de vista energético, o corpo físico debilitado oscila numa freqüência diferente daquela quando em estado saudável.
• Quando a pessoa é incapaz de alterar o seu modo energético para a freqüência adequada, talvez seja necessário aplicar-lhe certa dose de energia sutil, o que pode fazer com que seus sistemas bioenergéticos passem a vibrar de forma apropriada.
• Existem formas de tratamento que interagem também com a energia do ser humano como a acupuntura, a homeopatia, a antroposofia, a cromoterapia, os florais, os fatores de auto-organização, os elixires de pedras preciosas, o passe magnético, a prece, a água fluida etc.
• No entanto, a medicina não deve ter como foco apenas o tratamento do corpo, pois desta forma não obterá a cura, apenas melhora dos sintomas.
• Pesquisas realizadas com ajuda de clarividentes sugerem que as doenças iniciam-se primeiramente no corpo etérico e em outros veículos de freqüências superiores. Neste caso os sinais de doenças poderão ser percebidos no corpo etérico antes que seja possível detectá-los no corpo físico.
• O ideal é que se possa detectar as doenças num estágio suficientemente precoce para que impeça a manifestação física da doença no nível celular.
• A doença é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo à cura. Quanto maior for nossa compreensão, maior nosso aproveitamento das coisas que nos cercam.
• A cura acontece através da incorporação daquilo que está faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da consciência.
• O desenvolvimento de valores como paciência, humildade, bondade, perdão, tolerância, caridade e amor, são características de consciência plenamente desperta, de unidade perfeita e de perfeito entrosamento de Deus para com o homem. Este é o caminho da cura.
Responsabilidades de médico e paciente no processo de cura.
Papel do espiritismo
• O princípio mais importante para a medicina que trabalha com as vibrações é o conceito de que os seres humanos são sistemas dinâmicos de energia que refletem os padrões evolutivos do crescimento da alma.
• O médico não deve ser apenas um agente promotor da cura, mas também um educador. No entanto, o paciente é o principal responsável pela sua cura.
• É muito mais fácil tomar um comprimido que proporcione um rápido “conserto” do organismo, do que modificar os hábitos potencialmente insalubres que possam estar contribuindo para o problema da saúde.
• Cada ser humano é responsável pela busca do seu equilíbrio, da sua harmonia. O espiritismo auxilia no tratamento da consciência humana, lhe apresentando novos valores, educando o espírito.
• Muitos pacientes só adotam hábitos mais saudáveis após algum acontecimento traumático ou o diagnóstico de uma doença grave.
• O médico do futuro combinará o conhecimento científico e o conhecimento espiritual a fim de promover a cura em todos os níveis.
TER PENA DE ALGUÉM
Uma coisa é clara em quem sente pena: você está querendo resolver situações ou mudar a vida de alguém que na sua avaliação está com algum sofrimento. A verdade é que pena, na maioria dos casos, esconde uma crença de que os outros não capazes de resolver os seus problemas. Pena é quando você quer ser solidário, mas em não acredita na capacidade do outro. É um sentimento “meio pobre”, não enriquece quem sente e quem é alvo desse sentimento. É como se pena fosse amor e, sendo assim, sua obrigação seria colocar sobre as costas as dores, os problemas e a vida de quem ama.
Isso não é amor, é neurose. Toda vez que você fica com muita pena de alguém, você primeiramente está dizendo que não acredita na competência daquela pessoa para resolver os problemas que a ela pertencem, e, além disso, você está aplicando essa cultura de que amar é adotar o outro e tomar conta da vida dele.
Com base nessa cultura, relações afetivas adoecem e abrem campo para o abuso e a traição, parentes exploram a boa fé uns dos outros, colegas de trabalho te entopem de trabalho que você não tinha que fazer, vizinhos deseducados ultrapassam os seus direitos de convivência social e filhos egoístas abusam de seus limites.
Amar, antes de tudo, é saber de proteger dos problemas que compete aos outros resolver. Você ama alguém? Então incentive essa pessoa a acreditar nela para que ela faça o que somente a ela compete fazer. Amor não é ter dó. Essa dó que muitas pessoas sentem, no fundo, é um sintoma de desamor a si mesmo, carência e solidão.
Quem ama, de verdade, ao contrário, acredita na capacidade alheia e mesmo que se sensibilize com as limitações e dificuldades dos outros, jamais fará esse estágio enfermiço nos domínios do sentimentalismo.
Incentive o amor próprio do outro e cultive seu próprio amor.
FONTE :AMOR PRÓPRIO
A MÃE DO ENTARDECER
Oyá Iansã - A mãe do entardecer
O nome Iansã é um título que Oyá recebeu de Xangô. Esse título faz referência ao entardecer, Iansã pode ser traduzido como a mãe do céu rosado ou a mãe do entardecer. Ao contrário do que muitos pensam Iansã não quer dizer a mãe dos nove. Xangô a chamava de Iansã pois dizia que Oyá era radiante como o entardecer ou como o céu rosado e é por isso que o rosa é sua cor por excelência.
Foi a única mulher de Xangô que o acompanhou em sua fuga para a terra de Tapa, mas se desencorajou em Ira, sua cidade natal, onde, de acordo com o ditado "Oyà wole ni ile Ira, Sango wole ni Koso" (Oyà entrou na terra na casa de Ira, Xangô entrou em Koso), ela suicidou-se ao receber a noticia da morte de Sango. Oya tornou-se a divindade do Rio Níger.
Fonte : http://obakeloje.webs.com/xangobeians.htm
O nome Iansã é um título que Oyá recebeu de Xangô. Esse título faz referência ao entardecer, Iansã pode ser traduzido como a mãe do céu rosado ou a mãe do entardecer. Ao contrário do que muitos pensam Iansã não quer dizer a mãe dos nove. Xangô a chamava de Iansã pois dizia que Oyá era radiante como o entardecer ou como o céu rosado e é por isso que o rosa é sua cor por excelência.
Foi a única mulher de Xangô que o acompanhou em sua fuga para a terra de Tapa, mas se desencorajou em Ira, sua cidade natal, onde, de acordo com o ditado "Oyà wole ni ile Ira, Sango wole ni Koso" (Oyà entrou na terra na casa de Ira, Xangô entrou em Koso), ela suicidou-se ao receber a noticia da morte de Sango. Oya tornou-se a divindade do Rio Níger.
Fonte : http://obakeloje.webs.com/xangobeians.htm
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