Iyewà
é o orisa da alegria, do belo, dos cantos, da vida e das belezas que a
vida nos da. Iyewá é quem rege todas as mutações, seja elas orgânicas ou
inorgânicas; é o orisa responsável pela mudança das águas, de seu
estado sólido para gasoso ou vice-versa. Ela é quem gera as nuvens e
chuvas: quando olhamos para o céu e vemos as nuvens formando figuras
pois ali esta Iyewá, dando diferentes forma. Iyewá é responsável pelo
ciclo interminável de transformação da água em seu diversos estados. Ela
esta ligada às mutações dos vegetais e animais; ela esta ligada às
mudanças e transformações, seja brusca ou lentas; ewá é o desabrochar de
um botão de rosa, ela é uma lagarta que se transforma em borboleta, ela
é a água que vira gelo e o gelo que vira água, ela quem faz e desfaz.
Iyewá é a própria beleza contida naquilo que tem vida é o som que
encanta, é a alegria, é a transformação do mal para o bem: enfim ewá é a
vida.
Arquétipo
Arquétipo
Os
regidos pôr ewá são pessoas extremamente alegres, adoram cantar, dançar
e aproveitar no máximo tudo que a vida pode lhes oferecer de bom. São
pessoas generosas e bondosas, adoram novidades, são criativas. Porem um
pouco volúveis e facilmente mudam de opinião e pensamentos,
principalmente com um assunto novo em sua vida. São pessoas que estão
sempre modificando as coisa e situações, pois detestam rotina. Além
disso são geralmente pessoas dotadas de muita beleza, externa e interna.
Lenda
Ewá era caçadora de grande beleza, que cegava com veneno quem se atrevesse a olhar para ela. Ewá casou com omulu, que logo demonstrou ser marido ciumento. Um dia, envenenado pôr seu ciúme doentio, omolu desconfiou da fidelidade da mulher e a prendeu em um formigueiro. As formigas picaram ewá quase até a morte; e ela ficou deformada e feia. Para esconder sua deformação, sua feiúra, omolu então a cobriu com palha-da-costa vermelha. Assim todos se lembrariam ainda como ewá tinha sido uma caçadora de grande beleza
Ewá era caçadora de grande beleza, que cegava com veneno quem se atrevesse a olhar para ela. Ewá casou com omulu, que logo demonstrou ser marido ciumento. Um dia, envenenado pôr seu ciúme doentio, omolu desconfiou da fidelidade da mulher e a prendeu em um formigueiro. As formigas picaram ewá quase até a morte; e ela ficou deformada e feia. Para esconder sua deformação, sua feiúra, omolu então a cobriu com palha-da-costa vermelha. Assim todos se lembrariam ainda como ewá tinha sido uma caçadora de grande beleza
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