Não desanimes. Persiste mais um tanto.
Não cultives o pessimismo. Centraliza-te no bem a fazer.
Esquece as sugestões do medo destrutivo.
Segue adiante,mesmo varando a sombra dos próprios erros.
Avança ainda que seja pôr entre lágrimas.
Trabalha constantemente.
Edifica sempre.
Não consinta que o gelo do desencanto te entorpeça o coração.
Não te impressiones à dificuldade.
Convence-te de que a vitória espiritual é construção para o dia a dia.
Não desista da paciência.
Não creias em realizações sem esforço.
Silêncio para injúria.
Perdão as ofensas.
Recorda que os agressores são doentes.
Não permitas que os irmãos desequilibradas te destruam o
trabalho ou te apaguem a esperança.
Não menosprezes o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho reajusta a própria
visão e procura o rumo certo.
Não contes vantagens nem fracassos.
Estuda buscando aprender.
Não te voltes contra ninguém.
Não dramatizes provações ou problemas.
Conserva o hábito da oração para que se te faça luz na vida íntima.
Resguarda-te em DEUS e preserva no trabalho que DEUS te confiou.
Ama sempre,fazendo pelos outros o melhor que possas realizar.
Age auxiliando.
Serve sem apego.
E assim VENCERÁS.
COMPAIXÃO Escasseia, na
atual conjuntura terrestre, o sentimento da compaixão. Habituando-se aos
próprios problemas e aflições, o homem passa a não perceber os
sofrimentos do seu próximo.
Mergulhado nas suas necessidades, fica
alheio às do seu irmão, às vezes, resguardando-se numa couraça de
indiferença, a fim de poupar-se a maior soma de dores.
Deixando de
interessar-se pelos outros, estes esquecem-se dele, e a vida social não
vai além das superficialidades imediatistas, insignificantes.
Empedernindo o sentimento da compaixão, a criatura avança para a impiedade e até para o crime.
Olvida-se da gratidão aos pais e aos benfeitores, tornando-se de feitio soberbo, no qual a presunção domina com arbitrariedade.
Movimentando-se,
na multidão, o indivíduo que foge da compaixão, distancia-se de todos,
pensando e vivendo exclusivamente para o seu ego e para os seus. No
entanto, sem um relacionamento salutar, que favorece a alegria e a
amizade, os sentimentos se deterioram, e os objetivos da vida perdem a
sua alta significação tornando-se mais estreitos e egotistas.
A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição.
É o primeiro passo para a vigência ativa das virtudes morais, abrindo espaços para a paz e o bem-estar pessoal.
O
individualismo é-lhe a grande barreira, face a sua programação doentia,
estabelecida nas bases do egocentrismo, que impede o desenvolvimento
das colossais potencialidades da vida, jacentes em todos os indivíduos.
A compaixão auxilia o equilíbrio psicológico, por fazer que se
reflexione em torno das ocorrências que atingem a todos os transeuntes
da experiência humana.
É possível que esse sentimento não resolva
grandes problemas, nem execute excelentes programas. Não obstante, o
simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições
físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro nas
próximas oportunidades.
Mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração.
Pouco
importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a
reconheça ou sequer venha a identificá-la. O essencial é o sentimento
de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a
experimenta.
Expandir esse sentimento é dar significação à vida.
A
compaixão está cima da emotividade desequilibrada e vazia. Ela age,
enquanto a outra lamenta; realiza o socorro, na razão em que a última
apenas se apiada.
Quando se é capaz de participar dos sofrimentos alheios, os próprios não parecem tão importantes e significativos.
Repartindo a atenção com os demais, desaparece o tempo vazio para as lamentações pessoais.
Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra.
Desenvolve
esse sentimento de compaixão para com o teu próximo, o mundo, e,
compadecendo-te das suas limitações e deficiências, cresce em ação no
rumo do Grande Poder.
Divaldo P. Franco. Da obra: Responsabilidade. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
COINCIDÊNCIA
Não cultives o pessimismo. Centraliza-te no bem a fazer.
Esquece as sugestões do medo destrutivo.
Segue adiante,mesmo varando a sombra dos próprios erros.
Avança ainda que seja pôr entre lágrimas.
Trabalha constantemente.
Edifica sempre.
Não consinta que o gelo do desencanto te entorpeça o coração.
Não te impressiones à dificuldade.
Convence-te de que a vitória espiritual é construção para o dia a dia.
Não desista da paciência.
Não creias em realizações sem esforço.
Silêncio para injúria.
Perdão as ofensas.
Recorda que os agressores são doentes.
Não permitas que os irmãos desequilibradas te destruam o
trabalho ou te apaguem a esperança.
Não menosprezes o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho reajusta a própria
visão e procura o rumo certo.
Não contes vantagens nem fracassos.
Estuda buscando aprender.
Não te voltes contra ninguém.
Não dramatizes provações ou problemas.
Conserva o hábito da oração para que se te faça luz na vida íntima.
Resguarda-te em DEUS e preserva no trabalho que DEUS te confiou.
Ama sempre,fazendo pelos outros o melhor que possas realizar.
Age auxiliando.
Serve sem apego.
E assim VENCERÁS.
COMPAIXÃO Escasseia, na
atual conjuntura terrestre, o sentimento da compaixão. Habituando-se aos
próprios problemas e aflições, o homem passa a não perceber os
sofrimentos do seu próximo.
Mergulhado nas suas necessidades, fica
alheio às do seu irmão, às vezes, resguardando-se numa couraça de
indiferença, a fim de poupar-se a maior soma de dores.
Deixando de
interessar-se pelos outros, estes esquecem-se dele, e a vida social não
vai além das superficialidades imediatistas, insignificantes.
Empedernindo o sentimento da compaixão, a criatura avança para a impiedade e até para o crime.
Olvida-se da gratidão aos pais e aos benfeitores, tornando-se de feitio soberbo, no qual a presunção domina com arbitrariedade.
Movimentando-se,
na multidão, o indivíduo que foge da compaixão, distancia-se de todos,
pensando e vivendo exclusivamente para o seu ego e para os seus. No
entanto, sem um relacionamento salutar, que favorece a alegria e a
amizade, os sentimentos se deterioram, e os objetivos da vida perdem a
sua alta significação tornando-se mais estreitos e egotistas.
A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição.
É o primeiro passo para a vigência ativa das virtudes morais, abrindo espaços para a paz e o bem-estar pessoal.
O
individualismo é-lhe a grande barreira, face a sua programação doentia,
estabelecida nas bases do egocentrismo, que impede o desenvolvimento
das colossais potencialidades da vida, jacentes em todos os indivíduos.
A compaixão auxilia o equilíbrio psicológico, por fazer que se
reflexione em torno das ocorrências que atingem a todos os transeuntes
da experiência humana.
É possível que esse sentimento não resolva
grandes problemas, nem execute excelentes programas. Não obstante, o
simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições
físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro nas
próximas oportunidades.
Mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração.
Pouco
importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a
reconheça ou sequer venha a identificá-la. O essencial é o sentimento
de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a
experimenta.
Expandir esse sentimento é dar significação à vida.
A
compaixão está cima da emotividade desequilibrada e vazia. Ela age,
enquanto a outra lamenta; realiza o socorro, na razão em que a última
apenas se apiada.
Quando se é capaz de participar dos sofrimentos alheios, os próprios não parecem tão importantes e significativos.
Repartindo a atenção com os demais, desaparece o tempo vazio para as lamentações pessoais.
Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra.
Desenvolve
esse sentimento de compaixão para com o teu próximo, o mundo, e,
compadecendo-te das suas limitações e deficiências, cresce em ação no
rumo do Grande Poder.
Divaldo P. Franco. Da obra: Responsabilidade. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
TERAPÊUTICA DO BEM
Se
buscas o aconchego e o apoio da Casa Espírita, a fim de amenizares tuas
próprias dores, é necessário, alma sensível, que leias na Cartilha do
Amor, o roteiro do sublime ministério de servir.
Lamentas a perda do
filhinho, no entanto, observas a multidão de crianças carentes de
carinho e afeto e certamente sentirás nova motivação pela vida na
alegria de educar e orientar os pequeninos.
Estás à beira do
desespero porque te vês na eminência de deixares faltar o alimento farto
à mesa pela escassez de recursos financeiros, no entanto, olhe ao seu
redor os que mitigam migalhas e busque satisfazer-te com o necessário,
ingressando nas fileiras dos caravaneiros da Campanha do Quilo, afim de
que o supérfluo de uns se torne o essencial de muitos.
Sentes que as
forças te abandonam no desfalecimento moral que se avizinha, mas, antes
de buscares refúgio no suicídio, medita naqueles que, privados do
conhecimento que possuis, suportam nobremente dores maiores que as tuas e
oriente-se pelo roteiro evangélico, tornando-se tarefeiro das equipes
de implantação do Culto do Evangelho nos lares, a fim de amenizares a
angústia e aflição moral dos nossos irmãos de jornada.
Quando as queixas das enfermidades mais simples te visitem a alma
inconformada e te inclines ao azedume e pessimismo, busque o noticiário
acerca dos tratamentos hospitalares de doenças de maior monta e verás
quantos companheiros atingidos pela lepra ou câncer, cantam todas as
manhãs, hinos de louvor à criação, com profundo amor, alegria e bom
humor pela vida e certamente decidirás participar da visitação a
enfermos, constituindo-se no samaritano anônimo, levando novas
esperanças e confiança renovada aos que jazem nos leitos de sofrimento
atrozes.
Se escutas a má utilização da palavra escrita ou verbal nos
dias atuais, em que se incentiva com a fala os desregramentos de toda
sorte, não deixes que a desolação e o comodismo tomem conta do teu ser.
Erga-se e ingresse nos ciclos de estudos da Doutrina Espírita, a fim de
que mais tarde possas entregar-te à sublime tarefa de dedicares a
espalhar as sementes da Boa-Nova sob a ótica espírita, descortinando
novos horizontes àqueles que freqüentam as reuniões públicas da Casa
Espírita, tornando-se assim um arauto do bem.
Desta forma, alma querida, é que poderemos certamente alcançar
buscas o aconchego e o apoio da Casa Espírita, a fim de amenizares tuas
próprias dores, é necessário, alma sensível, que leias na Cartilha do
Amor, o roteiro do sublime ministério de servir.
Lamentas a perda do
filhinho, no entanto, observas a multidão de crianças carentes de
carinho e afeto e certamente sentirás nova motivação pela vida na
alegria de educar e orientar os pequeninos.
Estás à beira do
desespero porque te vês na eminência de deixares faltar o alimento farto
à mesa pela escassez de recursos financeiros, no entanto, olhe ao seu
redor os que mitigam migalhas e busque satisfazer-te com o necessário,
ingressando nas fileiras dos caravaneiros da Campanha do Quilo, afim de
que o supérfluo de uns se torne o essencial de muitos.
Sentes que as
forças te abandonam no desfalecimento moral que se avizinha, mas, antes
de buscares refúgio no suicídio, medita naqueles que, privados do
conhecimento que possuis, suportam nobremente dores maiores que as tuas e
oriente-se pelo roteiro evangélico, tornando-se tarefeiro das equipes
de implantação do Culto do Evangelho nos lares, a fim de amenizares a
angústia e aflição moral dos nossos irmãos de jornada.
Quando as queixas das enfermidades mais simples te visitem a alma
inconformada e te inclines ao azedume e pessimismo, busque o noticiário
acerca dos tratamentos hospitalares de doenças de maior monta e verás
quantos companheiros atingidos pela lepra ou câncer, cantam todas as
manhãs, hinos de louvor à criação, com profundo amor, alegria e bom
humor pela vida e certamente decidirás participar da visitação a
enfermos, constituindo-se no samaritano anônimo, levando novas
esperanças e confiança renovada aos que jazem nos leitos de sofrimento
atrozes.
Se escutas a má utilização da palavra escrita ou verbal nos
dias atuais, em que se incentiva com a fala os desregramentos de toda
sorte, não deixes que a desolação e o comodismo tomem conta do teu ser.
Erga-se e ingresse nos ciclos de estudos da Doutrina Espírita, a fim de
que mais tarde possas entregar-te à sublime tarefa de dedicares a
espalhar as sementes da Boa-Nova sob a ótica espírita, descortinando
novos horizontes àqueles que freqüentam as reuniões públicas da Casa
Espírita, tornando-se assim um arauto do bem.
Desta forma, alma querida, é que poderemos certamente alcançar
o equilíbrio que buscamos encontrar dentro do Templo Espírita.
A
paz e a serenidade são adquiridas na medida em que passamos a ser
instrumentos daqueles que, como nós, anseiam por alcancá-los.
E
agindo assim, estarás compreendendo o objetivo maior da vida: a alegria
de servir, para mais tarde sermos verdadeiramente promovidos à condição
de servidores de Jesus no Mundo.
Deste modo, atingiremos na
Terapêutica do Bem, a saúde integral da mente, do corpo e do espírito,
através das benesses que fluem das mãos generosas do Terapêuta do Amor,
que é nosso Pai Celestial.
Scheilla.
Mensagem psicografada
na Reunião de Orientação Espiritual de 18-09-1989 pelo médium Emmanuel
Chácara Sales – Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Scheilla –
B-Horizonte – MG.
A
paz e a serenidade são adquiridas na medida em que passamos a ser
instrumentos daqueles que, como nós, anseiam por alcancá-los.
E
agindo assim, estarás compreendendo o objetivo maior da vida: a alegria
de servir, para mais tarde sermos verdadeiramente promovidos à condição
de servidores de Jesus no Mundo.
Deste modo, atingiremos na
Terapêutica do Bem, a saúde integral da mente, do corpo e do espírito,
através das benesses que fluem das mãos generosas do Terapêuta do Amor,
que é nosso Pai Celestial.
Scheilla.
Mensagem psicografada
na Reunião de Orientação Espiritual de 18-09-1989 pelo médium Emmanuel
Chácara Sales – Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Scheilla –
B-Horizonte – MG.
COINCIDÊNCIA
Já faz
tempo... Aprendi que as pessoas não chegam até nós sem que haja uma
forte razão. Nada nesta vida acontece sem que nós tenhamos atraído.
Nossas perdas foram por nós construídas e, igualmente, as nossas
vitórias. Não é coisa de Deus, de Jesus, de Buda, de Maomé, de nossa
religião, ou mesmo do acaso. Somos os únicos que construímos a nossa
evolução.
É assim com as pessoas que vêm até nós. Foram, como um ímã,
atraídas, por pensamentos, palavras e atitudes. A maior força é, sem
qualquer duvida, uma promessa. Se não acontecer nesta vida, certamente
vai acontecer em outra, mas de uma coisa é preciso ter absoluta
consciência:
Vai acontecer.
Nossos pensamentos são outra forte força de atração.
O
vínculo de uma promessa não se desfaz se só uma das partes quiser.
Ambas precisam participar da quebra. Nunca é unilateral... Tem que haver
“cumplicidade”
ambos precisam participar deste ponto final, na solução, no término da promessa.
Assim
são as coincidências de nossos encontros com seres humanos. Sempre há
uma razão. Pode ser só por isso, uma razão, ou até por um período, um
tempo de vida. E alguns encontros são karmas que exigem toda uma
existência carnal para serem quebrados.
Se a pessoa foi embora,
deixou a relação e você não consegue esquecer... é o começo do retorno,
do futuro novo encontro. Nosso pensamento é mais forte do que a nossa
razão, mais intenso que nosso controle emocional quando sentimos a
sensação de perda. Depois não adianta achar que isso é coincidência.
Não, não é... o Universo sempre conspira a nosso favor, pelo bem ou pelo
mal. Plantou, colheu...
É importante que o término de qualquer
relação aconteça sem que se mantenham vínculos. E, atenção, os piores
vínculos são aqueles que a mente conserva.
Não consegue esquecer?
Faça alguma coisa. Tome uma atitude.
Qual? Aquela que o seu coração recomendar.
tempo... Aprendi que as pessoas não chegam até nós sem que haja uma
forte razão. Nada nesta vida acontece sem que nós tenhamos atraído.
Nossas perdas foram por nós construídas e, igualmente, as nossas
vitórias. Não é coisa de Deus, de Jesus, de Buda, de Maomé, de nossa
religião, ou mesmo do acaso. Somos os únicos que construímos a nossa
evolução.
É assim com as pessoas que vêm até nós. Foram, como um ímã,
atraídas, por pensamentos, palavras e atitudes. A maior força é, sem
qualquer duvida, uma promessa. Se não acontecer nesta vida, certamente
vai acontecer em outra, mas de uma coisa é preciso ter absoluta
consciência:
Vai acontecer.
Nossos pensamentos são outra forte força de atração.
O
vínculo de uma promessa não se desfaz se só uma das partes quiser.
Ambas precisam participar da quebra. Nunca é unilateral... Tem que haver
“cumplicidade”
ambos precisam participar deste ponto final, na solução, no término da promessa.
Assim
são as coincidências de nossos encontros com seres humanos. Sempre há
uma razão. Pode ser só por isso, uma razão, ou até por um período, um
tempo de vida. E alguns encontros são karmas que exigem toda uma
existência carnal para serem quebrados.
Se a pessoa foi embora,
deixou a relação e você não consegue esquecer... é o começo do retorno,
do futuro novo encontro. Nosso pensamento é mais forte do que a nossa
razão, mais intenso que nosso controle emocional quando sentimos a
sensação de perda. Depois não adianta achar que isso é coincidência.
Não, não é... o Universo sempre conspira a nosso favor, pelo bem ou pelo
mal. Plantou, colheu...
É importante que o término de qualquer
relação aconteça sem que se mantenham vínculos. E, atenção, os piores
vínculos são aqueles que a mente conserva.
Não consegue esquecer?
Faça alguma coisa. Tome uma atitude.
Qual? Aquela que o seu coração recomendar.
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