Costuma-se dizer nos meios espiritualistas que quando o espírito está submetido ao processo reencarnatório, jungido ao corpo denso, está fora de sua dimensão real no plano espiritual.
Na verdade, ninguém jamais ficou fora do plano da consciência pura. Em nenhum instante a consciência saiu de sua casa real.
Na pura dimensão da luz, não há tempo ou espaço. Portanto, não é possível descrever a magnitude de sua essência.
Quem pode limitar a consciência espiritual, filha do eterno, sem nascimento ou morte? Que corpo pode limitá-la?
É pura luz sem forma! Tem a mesma estrutura do divino. Quem pode danificá-la?
O corpo denso, o corpo espiritual e mesmo o incorpóreo corpo mental, envoltório quintessenciado, são apenas veículos de manifestação plenamente descartáveis ao longo da evolução. Como descrever a filha do eterno, sem forma, imortal, sempre seguindo?
A consciência é, e em seu íntimo só ela sabe o que é! Não há definições, parâmetros ou convenções capazes de aquilatar a incomensurável trama evolutiva que envolve as consciências nos planos de manifestação.
Os engenheiros siderais, construtores das formas, artífices dos veículos de expressão das consciências, elaboraram vasto plano de ação, incompreensível aos parâmetros humanos, mas acessível pelas vias da inspiração espiritual.
Veículos de manifestação, densos ou sutis, não passam de luzes que revestem a luz da consciência real. Atman, essência vital, espírito, alma ou luz sutil. São muitos os nomes, mas quem conseguirá compreender a filha do eterno? Quem perceberá em si mesmo a luz das luzes? Quem afirmará o "EU SOU!" sem a alma do eu do ego? Quem cantará a suprema divindade dentro do coração? Não há olhos que possam vê-la e não há dedos que possam tocá-la. Está no corpo denso, no sutil, no mental e mais além...
Quem vence as fantasias do ego e a ilusão dos sentidos, percebe a grande lição interdimensional da evolução: Não há veículo de manifestação que obstaculize a luz da consciência desperta, cônscia de sua imensidão espiritual, plena de si mesma, unida à totalidade das luzes sutis do Universo e de todos os seres.
A consciência é e só ela sabe o que é!
Desperta, é a luz do eterno em ação portentosa. Sonambulizada pela ação dos órgãos sensoriais, é apenas escrava de veículos de manifestação.
Não há dor que supere a dor da miséria espiritual de não sentir a divindade em si mesmo! E não há nada mais puro do que o amor consciente operando a transformação espiritual no ser.
Às consciências presentes, de todas as dimensões, um abraço de PAZ E LUZ!
- Ramatís e Os Iniciados -
(Recebido espiritualmente por Wagner D. Borges; São Paulo, 09/09/98 durante reunião do Grupo de Estudos de projeção e chacras)
Na verdade, ninguém jamais ficou fora do plano da consciência pura. Em nenhum instante a consciência saiu de sua casa real.
Na pura dimensão da luz, não há tempo ou espaço. Portanto, não é possível descrever a magnitude de sua essência.
Quem pode limitar a consciência espiritual, filha do eterno, sem nascimento ou morte? Que corpo pode limitá-la?
É pura luz sem forma! Tem a mesma estrutura do divino. Quem pode danificá-la?
O corpo denso, o corpo espiritual e mesmo o incorpóreo corpo mental, envoltório quintessenciado, são apenas veículos de manifestação plenamente descartáveis ao longo da evolução. Como descrever a filha do eterno, sem forma, imortal, sempre seguindo?
A consciência é, e em seu íntimo só ela sabe o que é! Não há definições, parâmetros ou convenções capazes de aquilatar a incomensurável trama evolutiva que envolve as consciências nos planos de manifestação.
Os engenheiros siderais, construtores das formas, artífices dos veículos de expressão das consciências, elaboraram vasto plano de ação, incompreensível aos parâmetros humanos, mas acessível pelas vias da inspiração espiritual.
Veículos de manifestação, densos ou sutis, não passam de luzes que revestem a luz da consciência real. Atman, essência vital, espírito, alma ou luz sutil. São muitos os nomes, mas quem conseguirá compreender a filha do eterno? Quem perceberá em si mesmo a luz das luzes? Quem afirmará o "EU SOU!" sem a alma do eu do ego? Quem cantará a suprema divindade dentro do coração? Não há olhos que possam vê-la e não há dedos que possam tocá-la. Está no corpo denso, no sutil, no mental e mais além...
Quem vence as fantasias do ego e a ilusão dos sentidos, percebe a grande lição interdimensional da evolução: Não há veículo de manifestação que obstaculize a luz da consciência desperta, cônscia de sua imensidão espiritual, plena de si mesma, unida à totalidade das luzes sutis do Universo e de todos os seres.
A consciência é e só ela sabe o que é!
Desperta, é a luz do eterno em ação portentosa. Sonambulizada pela ação dos órgãos sensoriais, é apenas escrava de veículos de manifestação.
Não há dor que supere a dor da miséria espiritual de não sentir a divindade em si mesmo! E não há nada mais puro do que o amor consciente operando a transformação espiritual no ser.
Às consciências presentes, de todas as dimensões, um abraço de PAZ E LUZ!
- Ramatís e Os Iniciados -
(Recebido espiritualmente por Wagner D. Borges; São Paulo, 09/09/98 durante reunião do Grupo de Estudos de projeção e chacras)
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