MEDITAÇÃO
No meio da loucura da sociedade moderna, a meditação tem ganhado um status interessante como forma de combater o estresse e melhorar a qualidade de vida. A ioga também cresceu como atividade, justamente por promover um bem-estar espiritual.
Com isso, muitos estudos sobre a meditação foram realizados, para saber, cientificamente, como ela poderia nos beneficiar.
E os resultados, até agora, tem sido maravilhosos: pesquisas mostraram que a meditação alivia a dor, aumenta a nossa capacidade de atenção, melhora nosso sistema imunológico e representa uma maior conexão entre o corpo e a mente do que até mesmo a dança.
A meditação – uma prática essencial de tradições budistas e indianas – se tornou popular conforme a sociedade moderna busca encontrar formas de combater o estresse e melhorar a sua qualidade de vida.
Agora, uma nova pesquisa sugere que a meditação pode ter benefícios para nossa saúde e desempenho, incluindo função imunológica melhorada, redução da pressão sanguínea e função cognitiva melhorada.
O novo estudo, junto com
muitos outros, tenta descobrir de onde vêm os benefícios da prática. O
objetivo da pesquisa é desvendar a complexidade conceitual e mecanicista
da ‘consciência’ da meditação.
O “estado de consciência” (da meditação), tem, segundo os pesquisadores, quatro componentes-chave que podem ser responsáveis por seus efeitos: regulamentação da atenção, consciência corporal, regulação emocional e senso próprio. Juntos, esses componentes nos ajudam a lidar com os efeitos do estresse.
Esses componentes estão intimamente ligados. Ou seja, uma melhoria na regulação de atenção, por exemplo, pode melhorar a nossa consciência de nosso estado fisiológico. Uma consciência corporal, por sua vez, nos ajuda a reconhecer as emoções que estamos experimentando.
Compreender as relações entre esses componentes e os mecanismos cerebrais subjacentes a eles pode permitir que os médicos sugiram intervenções de meditação adequadas a seus pacientes.
No entanto, a meditação não deve ser feita de qualquer jeito e não cura tudo. Para que ela seja eficaz, requer treinamento e prática. Além disso, pode ter diferentes efeitos mensuráveis sobre nossas experiências subjetivas, nosso comportamento e nossas funções cerebrais.
Os pesquisadores esperam que mais pesquisas sobre este tema permitam que um espectro muito mais amplo de indivíduos utilize a meditação como uma ferramenta versátil para facilitar a mudança, tanto na psicoterapia quanto na vida cotidiana.
O “estado de consciência” (da meditação), tem, segundo os pesquisadores, quatro componentes-chave que podem ser responsáveis por seus efeitos: regulamentação da atenção, consciência corporal, regulação emocional e senso próprio. Juntos, esses componentes nos ajudam a lidar com os efeitos do estresse.
Esses componentes estão intimamente ligados. Ou seja, uma melhoria na regulação de atenção, por exemplo, pode melhorar a nossa consciência de nosso estado fisiológico. Uma consciência corporal, por sua vez, nos ajuda a reconhecer as emoções que estamos experimentando.
Compreender as relações entre esses componentes e os mecanismos cerebrais subjacentes a eles pode permitir que os médicos sugiram intervenções de meditação adequadas a seus pacientes.
No entanto, a meditação não deve ser feita de qualquer jeito e não cura tudo. Para que ela seja eficaz, requer treinamento e prática. Além disso, pode ter diferentes efeitos mensuráveis sobre nossas experiências subjetivas, nosso comportamento e nossas funções cerebrais.
Os pesquisadores esperam que mais pesquisas sobre este tema permitam que um espectro muito mais amplo de indivíduos utilize a meditação como uma ferramenta versátil para facilitar a mudança, tanto na psicoterapia quanto na vida cotidiana.
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