OUTROS CONTOS:
Um homem que passava tarde da noite pela rua,
se deparou com um senhor embaixo de um poste de luz,
procurando alguma coisa no chão.
“O que é que você perdeu?”, perguntou-lhe o homem.
“Minha chave”, respondeu ele.
Então, os dois se ajoelharam para procurá-la.
Um pouco depois, o sujeito perguntou:
“Onde foi exatamente que você perdeu esta chave?”
“Na minha casa.”
“Então por que você está procurando por aqui?”
“Porque aqui tem mais luz…”
Moral da história:
Fazemos isso o tempo todo, e muitas vezes
você se perdeu em um lugar diferente daquele
de onde você está se procurando.
Pare de tentar se encontrar nas pessoas,
pare de tentar se encontrar nas atividades.
“Volte pra casa” Olhe pra dentro!
se deparou com um senhor embaixo de um poste de luz,
procurando alguma coisa no chão.
“O que é que você perdeu?”, perguntou-lhe o homem.
“Minha chave”, respondeu ele.
Então, os dois se ajoelharam para procurá-la.
Um pouco depois, o sujeito perguntou:
“Onde foi exatamente que você perdeu esta chave?”
“Na minha casa.”
“Então por que você está procurando por aqui?”
“Porque aqui tem mais luz…”
Moral da história:
Fazemos isso o tempo todo, e muitas vezes
você se perdeu em um lugar diferente daquele
de onde você está se procurando.
Pare de tentar se encontrar nas pessoas,
pare de tentar se encontrar nas atividades.
“Volte pra casa” Olhe pra dentro!
Você vai viver pra sempre?
Certa noite um jovem viajante andava por um vilarejo à procura de um lugar para dormir.
Foi então que ele viu as luzes acesas de uma velha casa e decidiu pedir hospedagem.
Ao bater na porta um senhor muito simpático lhe atendeu e logo concordou
em deixá-lo passar a noite em sua humilde porém aconchegante casa.
Logo que entrou o jovem perguntou surpreso:
- Onde estão os seus móveis?
A que o sábio senhor respondeu, perguntando:
- E os teus?
- Mas eu… -retrucou o viajante- estou só de passagem!
- Eu também. – respondeu sorrindo o senhor.
Aproveite o agora, se desprenda, se desapegue e viva.
Dois cavalos
Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá. De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego. Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo - um cavalo mais jovem. Isso já é de se admirar.
Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor. Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.
Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.
E você percebe que o cavalo com o sino está sempre
olhando se o outro o acompanha e, às vezes, pára para que o outro possa alcançá-lo. E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.
Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios.
Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos. Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas. Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.
E assim são os bons amigos.
Você não precisa vê-los, mas eles estão lá. Por favor, ouça o meu sino. Eu também ouvirei o seu. Viva de maneira simples, ame generosamente, cuide com devoção, fale com bondade…
Havia um Rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz
de captar em uma pintura a Paz Profunda.
Muitos artistas apresentaram suas telas.
O Rei observou e admirou todas as pinturas,
mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve de escolher entre ambas.
A primeira era um lago muito tranqüilo.
Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam plácidas montanhas que o rodeavam.
Sobre elas encontrava-se um Paraíso muito azul com tênues nuvens brancas.
Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a Paz Profunda.
A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação.
Sobre elas havia um Paraíso tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com relâmpagos e trovões.
Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.
Mas, quando o Rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata
havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho.
Ali, em meio ao ruído da violenta turbulência da água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho... Em Profunda Paz!
O Rei escolheu a segunda tela e explicou: — Paz Profunda não significa estar em um lugar sem ruídos,
sem problemas, sem trabalho árduo para realizar ou livre das dores e das tentações da encarnação.
Paz Profunda significa que, apesar de se estar em meio a tudo isso, permanecemos calmos e confiantes
no Santuário Sagrado do Nosso Coração. Lá encontraremos a Verdadeira Paz Profunda.
Em Silenciosa Meditação.
Autor desconhecido
O viajante e o barqueiro
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago e imaginava
uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte.
A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo,
oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada,
era provido de dois remos de madeira de carvalho.
O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo.
Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro agir.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos,
movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados,
navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança.
E a margem é a meta que desejamos atingir.
Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida,
é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade:
“Agir e Acreditar.”
Como nada muda da noite para o dia,
o guerreiro dá um novo passo em falso
e mergulha mais uma vez no abismo.
Os fantasmas o provocam, a solidão o atormenta.
Como agora tem mais consciência de seus atos,
não pensava que isso fosse tornar a acontecer.
Mas aconteceu. Envolto pela escuridão,
ele se comunica com seu mestre.
“Mestre, caí de novo no abismo”, diz.
“As águas são fundas e escuras”
“Lembra-te de uma coisa”, responde o mestre.
“O que afoga não é o mergulho,
mas o fato de permanecer debaixo d´água”.
E o guerreiro usa o resto de suas forças
para sair da situação em que se encontra.
A CORDA
Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios.
Ele resolveu depois de muitos anos de preparação,
escalar uma montanha que nunca tinha sido conquistada pelo homem.
Mas ele queria a glória somente para ele,
e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro,
o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.
Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde,
porém ele não havia se preparado para acampar,
resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo. Escureceu,
e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha,
e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz,
não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade,
não havia lua, e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma parede e a apenas 100m do topo
ele escorregou e caiu.... caia a uma velocidade vertiginosa,
somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão,
e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade.
Ele continuava caindo ... e nesses angustiantes momentos,
passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida ...
de repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade . . .
Shack! Como todo alpinista experimentado,
havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão,
não sobrou para ele nada além do que gritar:
Ó MEU DEUS ME AJUDE!!!De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:
QUE VOCÊ QUER DE MIM MEU FILHO? Me salve meu Deus por favor!
VOCÊ REALMENTE ACREDITA QUE EU POSSA TE SALVAR?Eu tenho certeza meu Deus!!!
ENTÃO CORTE A CORDA QUE TE MANTÉM PENDURADO ...
Houve um momento de silêncio e reflexão.
O homem se agarrou mais ainda à corda e refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal de resgate ,que no outro dia encontrou um alpinista congelado... morto...
agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda,a tão somente dois metros do chão.
E VOCÊ? Está segurando firmemente sua corda? POR QUE VOCÊ NÃO A SOLTA?
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