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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

TODOS SOMOS MEDIUNS

 
 


Todos os homens têm o seu grau de mediunidade, nas mais variadas posições evolutivas, e esse atributo do espírito representa, ainda, a alvorada de novas percepções para o homem do futuro, quando, pelo avanço da mentalidade do mundo, as criaturas humanas verão alargar-se a janela acanhada dos seus cinco sentidos. Na atualidade, porém, temos de reconhecer que no campo imenso das potencialidades_psíquicas do homem existem os médiuns com tarefa definida, precursores das novas aquisições humanas. É certo que essas tarefas reclamam sacrifícios e se constituem, muitas vezes, de provações ásperas; todavia, se o operário busca a substância evangélica para a execução de seus deveres, é ele o trabalhador que faz jus ao acréscimo de misericórdia prometido pelo Mestre a todos os discípulos de boa-vontade. [41a - página 213] - Emmanuel - 1940 

 

TODOS SOMOS MÉDIUNS Encontramos o reflexo condicionado e a sugestão como ingredientes indispensáveis na obra de educação e aprimoramento. Urge reconhecer que a liberdade é tanto maior para a alma quanto maior a parcela de conhecimento que se lhe debite no livro da existência. Por isso mesmo, quanto mais cresça em possibilidades, nesse ou naquele sentido, mais se lhe desdobram caminhos à visão, constrangendo-a a vigiar sobre a própria escolha. Mais extensa mordomia, responsabilidade mais extensa. Isso acontece porque, com a intensificação de nossa influência, nesse ou naquele campo de interesses, mais persistentes se fazem os apelos em torno, para que não nos esqueçamos do dever primordial a cumprir. Quem avança está invariavelmente entre a vanguarda e a retaguarda. E a romagem para Deus é uma viagem de ascensão. Toda subida, quanto qualquer burilamento, pede suor e disciplina. Todo estacionamento é repouso enquistante. Somos todos, assim, médiuns, a cada passo refletores das forças que assimilamos, por força de nossa vontade, na focalização da energia mental. [29 - página 118] - André Luiz 1959 Todos os homens são médiuns; todos têm um Espírito que os dirige para o bem, quando sabem escutá-lo. Agora, que algumas comunicações eles estabelecem pela mediunidade particular, quando outros só o escutam pela voz do coração e da inteligência, pouco importa, não deixa de ser o seu Espírito familiar que os aconselha. Chamai-o... Espírito, razão, inteligência, é sempre uma voz que responde à vossa alma e vos dita boas palavras. Somente nem sempre as compreendeis. Nem todos sabem agir segundo os conselhos da razão, não desta razão que se arrasta, que se roja em vez de marchar desta razão que se perde em meio aos interesses materiais e grosseiros mas desta razão que... eleva o homem acima de si mesmo, que o transporta às regiões desconhecidas, chama sagrada que inspira o artista e o poeta, pensamento divino que eleva o filósofo, impulso que arrasta os indivíduos e os povos razão que o vulgo não compreende, mas que eleva o homem e o aproxima de Deus mais que nenhuma outra criatura, entendimento que sabe conduzi-lo do conhecido para o desconhecido fazendo-o executar coisas sublimes. Escutai, pois, essa voz interior esse bom gênio que vos fala incessantemente, e chegareis, progressivamente, a ouvir o vosso anjo da guarda, que vos estende a mão do alto do céu. Repito: a voz íntima que fala ao coração é a dos bons Espíritos; e é neste ponto que todos os homens são médiuns. [17b - Capítulo XXXI parágrafo X] 

 

[...] Os fatos que constituem o objeto do espiritismo não são sobrenaturais, nem mesmo extraordinários, senão porque escapam à observação dos que não sabem vê-los; eles são naturais, como tudo quanto existe no Universo; são comuns, ordinários e até freqüentes. Mas para os ver, os observar, aprender a notá-los e os reconhecer, quando e onde quer que se apresentem, era preciso, descobrir o instrumento capaz de os registrar, tornando-os evidentes e palpáveis. Esse instrumento é o Médium. [...] (do livro Ciência Espírita, de Antônio Pinheiros Guedes; 8a ed., p. 41-42, 1992). De acordo com o texto acima do médico-espiritualista, Dr. Antônio Pinheiro Guedes (1842-1908), o médium é o instrumento que pode ser usado na observação e nos registros dos fenômenos espíritas. A metodologia mediúnica vem sendo utilizada desde a Antiguidade e, ainda hoje, é a única que realmente prevalece; mas, por ser ela essencialmente pessoal, subjetiva, os cientistas têm dificuldades em aceitá-la, pois não a acham confiável. Mas a despeito disso, muitos cientistas já registraram suas observações sobre fenomenologia espírita usando médiuns como ferramenta desse estudo. Esse foi o caso do Dr. Paul Gibier (1895-1900) – médico-bacteriologista francês que foi Diretor da sucursal do Instituto Pasteur em Nova York. Gibier se interessou por pesquisa psíquica em 1885; e, durante 10 anos, fez experimentos tanto no seu laboratório como na sua casa de campo em Nova York usando como médium uma mulher conhecida como Sra. Salton. Ele confirmou a realidade da fenomenologia psíquica e tinha decidido levar essa médium consigo para a França, Inglaterra e Egito, quando inesperadamente foi morto em um acidente. No dia anterior a sua morte, ele havia relatado à sua mulher, em tom jocoso, que havia sonhado que ia morrer. Dr. Gibier escreveu dois livros desse trabalho experimental que desenvolveu com a Sra. Salton: Spiritism or Eastern Faquirism, em 1886; The Analysis of Things Existing[*], em 1890. Além de Paul Gibier, outros_cientistas, vários intelectuais e escritores também investigaram fenômenos sobre a vida do além-túmulo fazendo uso de médiuns. Vários nomes famosos estão incluídos nesse grupo; dentre eles podemos citar entre muitos outros: o famoso físico-químico William Crookes; o conhecido escritor inglês Arthur Conan Doyle que foi o criador do personagem Sherlock Holmes; o astrônomo e escritor francês Camille Flamarion; o jornalista húngaro, autor de uma enciclopédia sobre fenômenos psíquicos, Nando Fodor, etc. Por outro lado, alguns médiuns também se tornaram mundialmente conhecidos por terem prestado seus serviços mediúnicos a pessoas famosas; é esse o caso de ... Teocléia que, na época em que viveu Pitágoras na Grécia Antiga, era sacerdotisa do Templo de Delfos; Eusapia Palladino, a primeira médium que trabalhou durante mais de 20 anos com vários cientistas psíquicos na Europa e na América; Florence Cook, que foi o instrumento mediúnico com o qual William Crookes fez seus experimentos, e muitos outros ainda. Mediunidade de incorporação e a glândula pineal Glaci Ribeiro da Silva http://www.racionalismo-cristao.org.br/gazeta/mediunid/mediunidade-e-glandula-pineal.html

Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade_mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. É de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta, ou daquela ordem, donde resulta que formam tantas variedades, quantas são as espécies de manifestações. As principais manifestações são: a dos médiuns de efeitos físicos; a dos médiuns sensitivos, ou impressionáveis; a dos audientes; a dos videntes; a dos sonambúlicos; a dos curadores; a dos pneumatógrafos; a dos escreventes, ou psicógrafos. [17b - página 203 item 159]

Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade_mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. É de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta, ou daquela ordem, donde resulta que formam tantas variedades, quantas são as espécies de manifestações. As principais manifestações são: a dos médiuns de efeitos físicos; a dos médiuns sensitivos, ou impressionáveis; a dos audientes; a dos videntes; a dos sonambúlicos; a dos curadores; a dos pneumatógrafos; a dos escreventes, ou psicógrafos. [17b - página 203 item 159] Médiuns, meus amigos, inclusive nós outros, os desencarnados, todos o somos, em vista de sermos intermediários do bem que procede de mais alto, quando nos elevamos, ou portadores do mal, colhido nas zonas inferiores, quando caímos em desequilíbrio. [16a - página 275] - André Luiz
 

QUEM SÃO OS MÉDIUNS NA SUA GENERALIDADE Os médiuns, em sua generalidade, não são missionários na acepção comum do termo; são almas que fracassaram desastradamente, que contrariaram, sobremaneira, o curso das leis_divinas, e que resgatam, sob o peso de severos compromissos e ilimitadas responsabilidades, o passado obscuro e delituoso. O seu pretérito, muitas vezes, se encontra enodoado de graves deslizes e de erros clamorosos. Quase sempre, são Espíritos que tombaram dos cumes sociais, pelos abusos do poder, da autoridade, da fortuna e da inteligência, e que regressam ao orbe_terráqueo para se sacrificarem em favor do grande número de almas que desviaram das sendas luminosas... da fé, da caridade e da virtude. São almas arrependidas que procuram arrebanhar todas as felicidades que perderam, reorganizando, com sacrifícios, tudo quanto esfacelaram nos seus instantes de criminosas arbitrariedades e de condenável insânia. [71 - página 66] - Emmanuel - 1938 

ABENÇOADA MEDIUNIDADE Mediunidade é a faculdade que uma pessoa possui e que, se desenvolvida de maneira séria e correta, poderá servir de veículo de comunicação entre os dois planos: o espiritual e o material. A mediunidade é um DOM e, assim como o médium, deve ser lapidada e preparada para lidar com forças poderosíssimas e irradiações emanadas de Deus. Essa lapidação só se realiza de forma ordenada se houver a dedicação do médium com os estudos, com o desenvolvimento correto em dias próprios, com a mudança de maus hábitos, com o reconhecimento e a reparação de erros e vícios, com a reforma íntima, com a disciplina e o respeito … tudo isso entre uma porção de regras, deveres e muito trabalho. Mas depois de saber de todas essas obrigações e necessidades, é possível dizer que é bom ser médium? CLARO QUE SIM!!! A mediunidade é uma oportunidade única e excelsa em nossa vida, é uma grande benção, pois é através dela que aceleramos nossa evolução espiritual. É fato que ao nos educarmos mediunicamente nossa sensibilidade aumenta e , depois de um tempo, nos tornamos capazes de identificar as presenças espirituais tanto positivas como negativas que adentram em nosso campo mediúnico, o que facilita nosso entendimento sobre “os fatos” da vida material. Educando-nos mediunicamente alcançamos a sintonização mental com nossos Mentores, Guias e os Orixás que nos auxiliam sempre de forma positiva, equilibrando e harmonizando nossa vida e nos sintonizando com o que é Divino. Mediunidade não é provação, não é punição e não é escravidão. Mediunidade é alegria, é liberdade espiritual, é prosperidade … são bençãos, bençãos e bençãos em nossas vidas. APROVEITE ESTA ENCARNAÇÃO! ACEITE, CRESÇA E EVOLUA! E você? O que acha de ser médium? Te traz felicidades ou pesares? Refletir sobre situações da vida e, principalmente, sobre as nossas escolhas nos faz fortes e convictos. Exercite!!! Muito Axé e uma semana de bastante crescimento a todos. ‘

 

 

 

 

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