ABRA SUA MENTE



Fecha teus olhos,abre tua mente e teu coração para a Verdade ...,porque

Ela pode ser invisível aos olhos humanos.Mas não aos olhos da sua consciência







Seguidores

domingo, 23 de fevereiro de 2014

VOCÊ É UM INSTRUMENTO DE DEUS NA TERRA




Eu Sou fruto do Divino!

Reconheço que Eu Sou fruto do Divino:

o Divino Amor me sustenta,

a Divina Luz me guia,

a Divina Misericórdia me protege,

vivo através da Graça Divina.

Agradeço pelo Dom da vida através do qual me é possível Servir.



Peço ao Divino:

Usa minha mente, usa meus olhos, usa meus ouvidos, usa minhas mãos, usa meus pés.

Usa meu Ser e esse Dom da vida para servir àqueles que precisam.

Usa-me como instrumento da paz.

Usa-me como ferramenta da força.

Usa-me para que eu leve a paciência, a cura e o Amor, servindo àqueles que precisam.

Que tudo o que Eu Sou Sirva à Sua vontade.

Que tudo o que Eu Sou Sirva ao Seu Amor.

Que tudo aquilo que eu fizer hoje sirva para o seu plano perfeito para a humanidade.

Hoje estou a Seu Serviço.

Por todas essas coisas, agradeço!

E que assim seja!

Amor e Luz!

Om Shanti!

Namastê!

Fonte: Lao Tse, filósofo chinês
“Vigília do Guardião”, Zeladoria Central Flor da Alma
Você se liga nas aparências?
por Flávio Bastos -


"Enfatizando as aparências, não percebemos a realidade.
Prestando muita atenção a nomes e reputações podemos olhar, mas não
ver".
(Tsai Chih Chung)

Um dos motivos de algumas pessoas
procurarem ajuda psicoterapêutica é o sentimento de vazio provocado por um olhar
superficial sobre a vida. Desta forma, ao esquecer o profundo, perdem tempo para
os aprendizados, pois ficam limitados à visão linear que a experiência vital
lhes proporciona. Até o momento que percebem a necessidade de visualizar o que
antes não viam a partir de si mesmos.

Nesta direção, a cultura do mundo
ocidental, de modelo consumista e competitivista, ajuda a promover valores que
cultuam as aparências acima do que realmente elas valem para garantir ao
indivíduo uma vida materialmente confortável.

Desta forma, negligencia-se
o outro lado da vida, a transcendência, que deveria ser valorizada porque
representa, acima de tudo, o autoconhecimento, ou seja, o descobrimento de si
mesmo diante do outrem e do universo.

A percepção linear, unilateral da
vida, encontra-se na forma de como captamos, através dos orgãos dos sentidos,
aquilo que nos interessa da realidade circundante em conformidade com o código
de valores e crenças que trazemos internalizado.

Neste processo
inconsciente de captação, codificação e representação daquilo que realidade nos
informa, forma-se uma mentalidade, que é o conjunto de costumes, crenças,
hábitos intelectuais e disposições psíquicas de um indivíduo ou de um
grupo.

Plasmamos a nossa realidade, segundo o que elaboramos
psiquicamente através de impressões e representações do que é captado pela
sensorialidade atrelada ao conjunto de valores e crenças. Sem percebermos com os
"olhos de ver e ouvidos de ouvir", tornamo-nos cativos de si mesmos. Limitados
a uma visão egocêntrica de mundo, onde o superficialismo das relações
interpessoais, inclusive, familiares, tornam o fardo da vida mais pesado devido
à densidade da energia que emitimos e atraímos.

Ao trazermos traços de
caráter e sentimentos de outras vidas, esta energia mistura-se às experiências
infantis da vida atual. A associação destas energias é responsável pela forma de
como conduzimos a própria vida na fase adulta, onde a experiência do equilíbrio
ou do desequilíbrio psíquico-espiritual representa a síntese do ciclo
reencarnatório de cada indivíduo.

Neste contexto existencial, os
desequilíbrios refletem a "cegueira" do indivíduo submisso a um padrão
comportamental que praticamente não sofre alterações com o passar dos séculos.
Paradigma no qual encontramos processos obsessivos de origem anímica e
espiritual que repetem-se vida após vida devido a um conjunto
de escolhas.

Nesta condição, ao emitir e atrair energias afins, o
indivíduo fica suscetível às doenças do corpo físico e da mente, e com
ressonâncias comportamentais através do surgimento de transtornos, síndromes e
distúrbios próprios do indivíduo em descompasso com a sua caminhada
evolutiva.

No entanto, o mesmo não ocorre com o indivíduo em situação de
equilíbrio psíquico-espiritual, que desperta para os significados da vida
através de um olhar que alarga horizontes e liberta-o do cativeiro de si mesmo,
além de torná-lo energeticamente imune a um conjunto de doenças que afetam corpo
e alma.

Vida de aparências representa atraso no relógio existencial de
cada indivíduo, pois abre uma porta para a entrada de energias deletérias como o
orgulho, a vaidade exagerada, o egoísmo, a inveja, a ambição desmedida e tudo
que vai a reboque destes, como o preconceito, a discriminação, o julgamento, as
injustiças, a calúnia e a futilidade, entre outros.

Na esteira de uma
vida de aparências, encontramos os "grandes vazios" que assolam a humanidade,
como as guerras, as endemias, a fome e, principalmente, o sentimento de ódio,
que, dissimuladamente ou não, revela o lado perverso do homem.

A
aparência, visualizada pelo prisma interdimensional da existência humana,
reflete um estado letárgico do espírito reencarnado. Condição que até pode
projetá-lo no âmbito do poder. Porém, o que fica em evidência é o ego de
valorização restrita às ressonâncias mundanas, e não o eu de valorização
irrestrita para as leis que orientam a vida inteligente no
universo.

Neste sentido, Carl Gustav Jung alerta-nos em seus escritos que
"se o lado sombra de uma pessoa for reprimido e isolado da consciência, ele
nunca será corrigido. O fato de enfrentar o nosso calcanhar de Aquiles é um ato
de bondade, não importando quão dolorido o processo possa ser. Para nos
aventurarmos no escuro, precisamos de tremenda coragem e um grau considerável de
autoaceitação. Devemos reunir todos os poderes da iluminação que a consciência
puder oferecer".

Portanto, despertar do sono letárgico que envolve o
mundo das aparências, é o desafio do indivíduo que procura o foco de sua própria
consciência. Energia que ilumina o caminho daqueles que buscam a verdade de si
mesmos inseridos em um macrocontexto de permanente sintonia com o UNO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.