ABRA SUA MENTE



Fecha teus olhos,abre tua mente e teu coração para a Verdade ...,porque

Ela pode ser invisível aos olhos humanos.Mas não aos olhos da sua consciência







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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

NÃO AO SUICÍDIO!



A morte não existe! O espírito é eterno e sobrevive…

” O suicídio é o começo do maior tormento que a criatura humana
pode sofrer, porque descobre que depois de matar seu corpo físico
ela continua viva… porém sozinha, e sem socorro algum, descobre
que seus males só se agravaram e que infelizmente cometeu um
dos maiores crimes que a criatura pode cometer, tirar um empréstimo
de Deus que serviria para a evolução de seu Espírito…. seu corpo”

“O suicídio é um crime aos olhos de Deus…

O suicida é um Espírito criminoso, falido nos compromissos que
tinha para com as leis sábias, justas e imutáveis estabelecidas
pelo criador, e que se vê obrigado a repetir a experiência na terra,
tomando um novo corpo, uma vez que destruiu aquele que a lei lhe
confiara para instrumento de auxilio na conquista do próprio
aperfeiçoamento.
O Espírito de um suicida voltará a novo corpo terreno em condições
muito penosas de sofrimento, agravadas pelas resultantes do grande
desequilíbrio que o desesperado gesto provocou no seu corpo astral,
isto é, no perispírito.



Na fantasia do suicida, ele pensa que morrer seria uma maneira
de livrar-se do medo de ficar louco, no estado de desestruturação
e aniquilamento em que se encontra. É morrer para livrar-se de
uma situação insustentável.Pensa que irá par um mundo paradisíaco
onde não há mais necessidades, e que nesse mundo encontrará
pessoas queridas, ou então, que depois de destruir o seu corpo físico
irá dormir em sono eterno, é possível também encontrarmos o suicídio
inconsciente que advém do desregramento com o qual se abrevia a vida,
esses são:

E excesso de comida, bebida, fumo, vícios em geral, sexo etc…

Normalmente aquele que busca o suicídio necessita muito livrar-se
de algo que lhe atormenta, difícil de julgar o grau de sofrimento
que leva uma pessoa a cometer suicídio. Algumas das prováveis
causas são:

Razões econômica, culpa, remorso, doenças incuráveis, doenças mentais,
depressão, ansiedade, etc.
 


Pode haver suicídio por obsessão?
Todas as religiões cristãs ensinam que os maus espíritos podem
exercer influência maléfica sobre os homens.
Com base nessa questão , pode um espírito perseguidor induzir
sua vítima à prática do suicídio? Claro que sim! O fato tem ocorrido
com freqüência.
Todavia a vítima obsidiada, no uso e gozo do seu livre -arbítrio,
pode querendo com o império de sua força de vontade, resistir a
tentação e tornar-se vitoriosa. Porém, caso venha o obsidiado a
ceder as sugestões do inimigo invisível, e se suicidar,ele
certamente consentiu.
Com certeza ele responderá pela sua fraqueza perante as leis divinas ,
porém como fator atenuante se levará o aspecto obsessivo.
É bom que se saiba, que o espírito obsessor não é o demônio como
ensinam as religiões dogmáticas. Ele é uma criatura humana invisível,
é um homem ou mulher que viveu aqui na terra e que foi injustiçado,
desencarnou com ódio e desejo de vingança.
Depois da morte os espíritos livres perseguem no além aqueles que
lhe fizeram mal, isso seria a obsessão, sua vítima poderá ser levada
não só ao suicídio, mas também, a crimes , a vícios etc, há vários
tipos de obsessão, caso o leitor desta página deseje saber mais
sobre o assunto entre em contato pelo e-mail do site que enviarei
nomes de vários livros que abordam o assunto, dentro da
codificação de Allan Kardec posso citar “O céu e o inferno” .


Abaixo, algumas perguntas a respeito do suicídio:

1 – O suicida permanece muito tempo em regiões de sofrimento,
no plano espiritual, ou logo reencarna?

Depende de suas necessidades e de como reage à situação que criou.
Há os que retornam de imediato à carne. Há os que fazem estágios
em regiões de sofrimento.
Depois são acolhidos em instituições hospitalares que funcionam nas
proximidades dos chamados vales dos suicidas, como descreve
Camilo Castelo Branco (1825-1890), no livro Memórias de um Suicida,
psicografado por Yvonne Pereira.

2 – Considerando o estado de desequilíbrio de quem comete o gesto
tresloucado, não será contra-producente reconduzi-lo à reencarnação?

Em alguns casos é uma necessidade, oferecendo-lhe a bênção do
esquecimento e ajudando-o a superar as fixações que precipitaram
sua fuga no pretérito.



3 – Haverá alguma conseqüência no novo corpo?

O corpo espiritual ou perispírito é um molde da forma física.
Se tem desajustes, estes tenderão a refletir-se nela.
Acontece freqüentemente com o suicida.

4 – Poderia dar alguns exemplos?

Quem se mata por afogamento terá problemas respiratórios.
Quem ingeriu um corrosivo terá desajustes no aparelho digestivo.
Quem atirou na cabeça poderá reencarnar com retardo mental,
paralisia cerebral e males semelhantes.
Quem põe fogo no corpo terá graves problemas dermatológicos.

5 – Seria uma espécie de castigo?

Mais exatamente uma conseqüência.
Se uso uma faca imprudentemente,
acabo me cortando. Deus não estará me castigando.
Apenas estarei colhendo o resultado de minha imprudência.

6 – Uma encarnação é suficiente para o suicida livrar-se dos
desajustes gerados por seu ato?

Isso depende de vários fatores, envolvendo o grau de
comprometimento com o gesto tresloucado.
Como regra diríamos que, quanto mais esclarecido
for, quanto mais ampla sua noção a respeito das responsabilidades
da vida, maior o estrago perispiritual, mais demorada a recuperação.


7 – Pode prolongar-se por mais de uma existência?

É possível, dependendo de como reage.
Podem ocorrer complicações, envolvendo, sobretudo, a reincidência.
Em existência futura o indivíduo sentir-se-á tentado a cometê-lo
novamente, quando enfrentar situações que motivaram
sua fuga no passado.

8 – Há um aumento preocupante de suicídios em todos os países.
O que pode ser feito a respeito?

A Doutrina Espírita é uma vacina contra o suicídio, mostrando-nos
que se trata de uma porta falsa, que nos precipita em sofrimentos
mil vezes acentuados. Por isso, um dos grandes recursos para
combater o suicídio é a sua divulgação.
Trata-se de um trabalho abençoado que todos podemos desenvolver,
particularmente usando livros espíritas, distribuindo-os a mão cheia,
como ensina Castro Alves (1847-1871).
-Richard Simonetti-




 SUÍCIDIO - UMA VISÃO ESPÍRITA

Dar fim à própria vida, abrir mão de todas as possibilidades,
por uma possível paz, é o caminho que muitos seguem, de
forma consciente ou não; mas, ao invés de se mostrar
uma solução, transforma-se num longo caminho de dor,
sofrimento e libertação.
-Francisco Aranda Gabilan-

Matéria extraída do seu livro
Entre o Pecado e a Evolução


 

É impressionante e até mesmo perguntas aterrador que tenhamos
que chamar de “atual” o tema relativo ao suicídio, seja voluntário,
seja indireto.
Mas, lastimavelmente, é atual mesmo: é um mal crescente,
atingindo toda humanidade.

Sua ocorrência sempre foi constante, desde o passado remoto e
em todos os segmentos sociais e étnicos, até mesmo, crianças.
Existem relatos de suicídios, tanto individuais, quanto coletivos,
em várias culturas indígenas.

Daí a sua atualidade. Aliás, não é por outra razão que o assunto
tem sido objeto de preocupação de antropólogos, sociólogos,
médicos, psiquiatras, psicólogos, enfim de todos os
ramos de ciência do Ser – e obviamente, dos Espíritas, sempre
atentos às chagas da humanidade.

É exemplo disso o número de palestras, debates e artigos que
solicitam aos espíritas sobre o assunto, incluindo o número de
que sempre surgem sobre o mesmo tema. Vale dizer, numa palavra:
se há perguntas, é porque o tema necessita de ampla abordagem.


 1. Como os Espíritos e o Espiritismo consideram o suicídio?

R: Usando unicamente os ensinos dos Espíritos constantes
da Codificação, o suicídio é tido como um crime aos olhos de Deus
(Céu e Inferno, cap. 5), e que importa numa transgressão da
Lei Divina (Livro dos Espíritos, pergunta 944) e constitui sempre
uma falta de resignação e submissão à vontade do Criador
(idem, perg. 953-a).
Desse modo, “jamais o homem tem o direito de dispor da vida,
porquanto só a Deus cabe retirá-lo do cativeiro da Terra,
quando o julgue oportuno.
O suicida é qual o prisioneiro que se evade da prisão, antes
de cumprida a pena; quando preso de novo, é mais
severamente tratado.
O mesmo se dá com o suicida que julga escapar às misérias
do presente e mergulha em desgraças maiores”
(Evangelho Segundo o Espiritismo, cap XXVII, item 71)

 2. Por que os Espíritos tratam desse assunto com
certa constância?

R: Primeiramente, como já afirmamos, porque ele é tema
sempre atual, pois que o suicídio tem sido marca constante
de nossa civilização; segundo, que é o mais importante:
a doutrina dos Espíritos, tem um caráter consolador absoluto:
através do fato mediúnico (no dizer do cultíssimo Herculano Pires,
o fato mediúnico é literalmente uma segunda ressurreição) o
espírito volta à carne, não a que deixou no túmulo, mas a
do médium que lhe oferece, num gesto de amor, a oportunidade
de retorno aos corações que deixou no mundo (Mediunidade, cap 5),
é permitido que os próprios suicidas venham dizer-nos que eles
não morreram e afirmam que não só não solucionaram o problema
que os levou ao ato extremo, como ainda estão “vivos” e, de quebra,
com dois problemas: o antigo e o novo, gerado pela
violação das leis da Vida.
Assim, o Espiritismo trabalha preventivamente para que as pessoas
saibam das responsabilidades em praticar atos que possam agravar
sua situação futura e não para condená-las ao martírio eterno.



3. Quais as causas que levam o Ser ao suicídio?

R: A incredulidade, a falta de fé, a dúvida, as idéias materialistas.
Em suma, crer que o Nada é o futuro, como se o Nada pudesse
oferecer consolação, como se fosse remédio para supostamente
abreviar o sofrimento, crença que, na verdade, se constitui
em covardia moral.


4. Quais as conseqüências do suicídio para o Espírito?

R: Em primeiro lugar, é preciso aclarar-se que o suicídio não apaga
a falta cometida, mas, ao contrário, em vez de uma haverá duas;
em segundo, que o Espírito, quando se dá conta do ato cometido,
constata que nada valeu, ficando literalmente desapontado com
os efeitos obtidos e que não eram os buscados, pois se certifica
que a vida não se extinguiu e que continua mais real que nunca.
Terceiro, e que é bastante doloroso, o suicídio agrava todos
os sofrimentos:
“depois de prolongados suplícios, nas regiões purgatórias,
freqüentemente, após diversas tentativas frustradas de
renascimento, readquirem o corpo de carne, mas transportam
neles deficiências do corpo espiritual, cuja harmonia desajustaram.
Nessa fase, exibem cérebros retardados ou moléstias
nervosas obscuras”,
segundo Emmanuel em Leis de Amor, capitulo VI.

5. Então, não há esperança de recuperação para o suicida?

R: Claro que há – total! Deus é Amor e Ele outorga a todas
as Criaturas a maior expressão da Sua Bondade Infinita:
a possibilidade de os Seres evoluírem sempre, incessantemente;
permite que as existências se sucedam ofertando as oportunidades
infinitas de reajuste e reforma; e isso é possível através do mais
efetivo veiculo da Lei de Evolução: a reencarnação.

Portanto, os familiares do suicida de ontem ou de hoje não se
exasperem, ao contrário, mantenham viva a esperança de que
é possível a remissão das faltas e que o Pai de Misericórdia
propiciará os meios de fazer com que o próprio autor do
ato extremo se reconheça Espírito Eterno e indestrutível, e que
a calma, a resignação e a fé serão os mais seguros preservativos
contra as idéias autodestrutivas.
Não será demais que se lhes repita: Deus é Bondade Infinita e,
portanto, não permite que Suas Criaturas sofram indefinidamente
e que esse sofrimento poderá ser abreviado mais rapidamente
mercê de orações sinceras e cheias de amor de todos quantos
querem que se restabeleça o Bem.

(Revista Espiritismo e Ciência 11, páginas 06-08)

 .

O suicídio é a interrupção da vida (óbvio).
Mas nesta frase se encontra a chave de todo o drama que
o suicida passa após a morte. Assim como o mais avançado
dos robôs, ou um simples radinho de pilha, o corpo também
tem sua bateria, e um tempo de vida útil baseado nesta carga.
De acordo com nossos planos (traçados do "outro lado")
teremos uma carga X de energia, que pode ser ampliada,
se assim for necessário. Então, um atentado contra a
vida não é um atentado exatamente contra Deus, mas contra
todos os seus amigos, mentores e engenheiros espirituais
que planejaram sua encarnação nos mínimos detalhes, e
contra a própria energia Divina que foi "emprestada" para
animar seu veículo físico de manifestação: seu corpo.

Eqüivale aos EUA gastar bilhões pra mandar um homem a Marte,
e quando ele estivesse lá resolvesse voltar porque ficou com
medo ou sentiu saudades de casa. Todos os cientistas envolvidos
na missão ficarão P da vida, e com razão. Afinal, quando ele
se candidatou para a missão, estava assumindo todos os riscos,
com todos os ônus e bônus decorrentes de um empreendimento
deste tamanho.
Quando esse astronauta voltar à Terra vai ter trabalho até pra
conseguir emprego de gari.
É mais ou menos assim no plano espiritual. Um suicida nunca
volta pra Terra em condições melhores do que estava antes
de cometer o autocídio.



Segundo Allan Kardec, codificador do espiritismo,
"Há as conseqüências que são comuns a todos os casos de
morte violenta*; as que decorrem da interrupção brusca da vida.
Observa-se a persistência mais prolongada e mais tenaz do laço
que liga o Espírito ao corpo, porque este laço está quase sempre
em todo o vigor no momento em que foi rompido
(Na morte natural ele enfraquece gradualmente e, às vezes, se
desata antes mesmo da extinção completa da vida).
As conseqüências desse estado de coisas são o prolongamento do
estado de perturbação, seguido da ilusão que, durante um tempo
mais ou menos longo, faz o Espírito acreditar que ainda se encontra
no mundo dos vivos.
A afinidade que persiste entre o Espírito e o corpo produz, em alguns
suicidas, uma espécie de recuperação do estado do corpo sobre o
Espírito (ou seja, o espírito ainda sente, de certa forma, as ações
que o corpo sofre), que assim se ressente dos efeitos da decomposição,
experimentando uma sensação cheia de angústias e de horror.
Este estado pode persistir tão longamente quanto tivesse de durar a
vida que foi interrompida.

 
Assim é que certos Espíritos, que foram muito desgraçados
na Terra, disseram ter-se suicidado na existência precedente
e submetido voluntariamente a novas provas, para tentarem
suportá-las com mais resignação.
Em alguns, verifica-se uma espécie de ligação à matéria, de
que inutilmente procuram desembaraçar-se, a fim de voarem
para mundos melhores, cujo acesso, porém, se lhes conserva
interditado. A maior parte deles sofre o pesar de haver feito
uma coisa inútil, pois que só decepções encontram".

Algumas máximas do espiritismo para o caso de suicídio:

As penas são proporcionais à consciência que o culpado tem
das faltas que comete.

Não se pode chamar de suicida aquele que devidamente se expõe
à morte para salvar o seu semelhante.

O louco que se mata não sabe o que faz.

As mulheres que, em certos países, voluntariamente se matam
sobre os corpos de seus maridos, obedecem a um preconceito,
e geralmente o fazem mais pela força do que pela própria vontade.
Acreditam cumprir um dever, o que não é característica do suicídio.
Encontram desculpa na nulidade moral que as caracteriza, em a
sua maioria, e na ignorância em que se acham.

Os que hajam conduzido/induzido alguém a se matar terão de responder
por assassinato, perante as Leis de Deus.

Aquele que se suicida vítima das paixões é um suicida moral, duplamente
culpado, pois há nele falta de coragem e bestialidade, acrescidas do
esquecimento de Deus.

O suicídio mais severamente punido é aquele que é o resultado do
desespero, que visa a redenção das misérias terrenas.


Será desculpável o suicídio, quando tenha por fim impedir a que
a vergonha caia sobre os filhos, ou sobre a família?

O que assim procede não faz bem.
Mas, como pensa que o faz, isso é levado em conta, pois que é
uma expiação que ele se impõe a si mesmo.
A intenção lhe atenua a falta; entretanto, nem por isso deixa
de haver falta. Aquele que tira de si mesmo a vida, para fugir
à vergonha de uma ação má, prova que dá mais apreço à
estima dos homens do que a de Deus, visto que volta para a
vida espiritual carregado de suas iniqüidades, tendo-se privado
dos meios de repará-los aqui na Terra. O arrependimento sincero
e o esforço desinteressado são o melhor caminho para a reparação.
O suicídio nada repara.


Que pensar daquele que se mata, na esperança de chegar
mais depressa a uma vida melhor?

Outra loucura! Que faça ele o bem, e mais cedo irá lá chegar,
pois, matando-se, retarda a sua entrada num mundo melhor
e terá que pedir lhe seja permitido voltar, para concluir a vida
a que pôs termo sob o influxo de uma idéia falsa.


Não é, às vezes, meritório o sacrifício da vida, quando aquele que
o faz visa salvar a de outrem, ou ser útil aos seus semelhantes?

Isso é sublime, conforme a intenção, e, em tal caso, o sacrifício
da vida não constitui suicídio. É contrário às Leis kármicas todo
sacrifício inútil, principalmente se for motivada por qualquer
traço de orgulho.
Somente o desinteresse completo torna meritório o sacrifício e,
não raro, quem o faz guarda oculto um pensamento, que lhe
diminui o valor aos olhos de Deus. Todo sacrifício que o homem
faça à custa da sua própria felicidade é um ato soberanamente
meritório, porque resulta da prática da lei de caridade.
Mas, antes de cumprir tal sacrifício, deveria refletir sobre se
sua vida não será mais útil do que sua morte.


Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível,
será culpada se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos,
apressando voluntariamente sua morte?

É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe
marcou para a existência. Não há culpabilidade, entretanto, se
não houver intenção, ou consciência perfeita da prática do mal.

Conseguem seu intento aqueles que, não podendo conformar-se
com a perda de pessoas que lhes eram caras, se matam na
esperança de ir juntar-se a eles?
Muito ao contrário. Em vez de se reunirem ao que era objeto de
suas afeições, dele se afastam por longo tempo.

Fonte: Livro dos espíritos (com algumas alterações)

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