ABRA SUA MENTE



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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O MOMENTO DO ADEUS
















 Diante da inexorabilidade da morte,
as dores da separação e da perda
de um ente querido não podem ser evitadas.
Contudo, a maneira de encarar a situação e
o entendimento de que a morte
não existe podem auxiliar, em muito,
as pessoas a passarem por este transe tão difícil.
Entretanto, há dores que se estendem demasiadamente.
Em O Livro dos Espíritos, livro IV - Capítulo I,
Perda de entes queridos, Allan Kardec indaga
dos espíritos, na questão 936:
“De que maneira as dores inconsoláveis
dos que ficaram na Terra afetam os Espíritos
desencarnados que as provocam?


 


Diante da inexorabilidade da morte,
as dores da separação e da perda
de um ente querido não podem ser evitadas.
Contudo, a maneira de encarar a situação e
o entendimento de que a morte
não existe podem auxiliar, em muito,
as pessoas a passarem por este transe tão difícil.
Entretanto, há dores que se estendem demasiadamente.
Em O Livro dos Espíritos, livro IV - Capítulo I,
Perda de entes queridos, Allan Kardec indaga
dos espíritos, na questão 936:
“De que maneira as dores inconsoláveis
dos que ficaram na Terra afetam os Espíritos
desencarnados que as provocam?




” Resposta: “O Espírito é sensível à lembrança
e às saudades daqueles que amou na Terra,
mas uma dor incessante e fora de propósito
o afeta penosamente, porque ele vê, nessa
dor excessiva, falta de fé no futuro e de confiança
em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao
progresso e talvez ao reencontro com os que ficaram.”
O grande antídoto ao desespero, além do conhecimento
de que a separação é transitória e a perda
o é apenas da forma física tangível, advém da prece
recomendada pelo Espiritismo a todos aqueles que partiram.





Enquanto se lhes auxilia e fortalece, através
destas vibrações sutilíssimas da prece os corações
daqueles que choram se sentirão aliviados e as
suas lágrimas estancadas.
Da mesma forma, a prece ajuda no desligamento
do espírito das vibrações da matéria, tornando o
seu despertar no mundo espiritual mais tranquilo
durante a transição da morte.


 
A consolação espiritual necessita refletir-se
no fortalecimento psicológico.
Quem guarda relação de dependência emocional
com o ente querido que partiu tem muito
maiores dificuldades na separação.
De agora em diante, inelutavelmente, deve
contar apenas consigo mesmo.
Se a pessoa acha-se frágil, insuficiente e tem
baixa autoestima, provavelmente necessitará
de um trabalho psicoterápico para redescobrir
seu potencial interno e resgatar sua
autoconfiança e autoestima.
Uma observação essencial é que a pessoa que
sofre a dor da perda de um ente querido não
deve ficar na dependência emocional
de uma mensagem psicografada.
Apesar de esta ser um inigualável consolo,
a pessoa precisa criar forças em seu próprio ser.
As comunicações mediúnicas obedecem a leis
muito complexas e se constituem mais
exceções do que regra.

 
 
Nem todos os espíritos conseguem se comunicar
por um dado médium e, dentre os médiuns,
poucos têm as faculdades plenamente
desenvolvidas a permitir mensagens com
inequívocas comprovações de identidade.
São afortunados, pois, espíritos e encarnados
que logram obter comunicações satisfatórias.
Não obstante, as ocorrências destas comunicações
se multiplicam, constituindo-se em decisivo peso
comprobatório da imortalidade da alma.

 
 
 

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