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domingo, 28 de outubro de 2012

OBSESSÃO ESPIRITUAL RECONHECIDA PELA MEDICINA

 



Medicina reconhece obsessão espiritual

Ciência Médica se aproximando e corroborando a Ciência Espiritual

Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr.
Sérgio Felipe de Oliveira, médico que coordena a cadeira de Medicina e
Espiritualidade na USP
:











A Obsessão Espiritual como doença da Alma, já é reconhecida pela Medicina

Em artigos anteriores, escrevi que a Obsessão espiritual, na qualidade

de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da
Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente
organicista do ser e, com isso, não levava em consideração a
existência da alma, do espírito.
No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos
essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS)
incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao
lado do aspecto físico, mental e social.

Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar

biológico, psicológico e social do ser humano e desconsiderava o bem
estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma
visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua
totalidade: mente corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o
estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico,
psicológico e espiritual. Desta forma, a Obsessão espiritual
oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e
estado de transe, que é um item do CID -O Código Internacional de
Doenças- que permite o diagnóstico da interferência espiritual
obsessora. 

 O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a
perda transitória da identidade com manutenção de consciência do
meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que
acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são
patológicos, provocados por doença. Os casos, por exemplo, em que a
pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões
mediúnicas não são considerados doença. Neste aspecto, a alucinação é
um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos
-nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou
o que popularmente se chama de loucura- bem como na interferência de
um ser desencarnado das trevas, a Obsessão espiritual.

Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe

normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. O manual de
estatística de desordens mentais da Associação Americana de
Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não
diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de
pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir
espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma
alucinação ou loucura.

Na Faculdade de Medicina da USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira,

médico, coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e
Espiritualidade.

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de

uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões
espíritas. 
 Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja
conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é
muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver
espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo
resto de suas vidas. Em minha prática clínica, a grande maioria de
meus pacientes, que são rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos"
por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência),
na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um
desequilíbrio mental, psiquiátrico.

Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que

tivermos uma Medicina que leva em consideração o ser integral.

Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece

ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a
qualidade de vida do enfermo.

Texto de Osvaldo Shimoda


PAZ E LUZ!


 







 























 

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