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Fecha teus olhos,abre tua mente e teu coração para a Verdade ...,porque

Ela pode ser invisível aos olhos humanos.Mas não aos olhos da sua consciência







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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

REFLETINDO SOBRE A CRIANÇA

“Qual é, para o Espírito, a utilidade de passar pela infância?

– Encarnando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível, durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir os que estão encarregados da sua educação.” (Questão 383, de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec.)

Trazendo na bagagem um mundo de sonhos e de esperanças, em grande quantidade partem os Espíritos do mundo espiritual para novos programas reencarnatórios, tendo em mente a concretização de propostas de redenção de um passado de equívocos e de ilusões e o exercício de novas e oportunas experiências, visando ao progresso e à prosperidade, rumo à perfeição a que todos estão destinados, conforme deliberações da Providência Divina.

Aportando ao mundo físico, esses filhos de Deus se aconchegam aos braços paternos, na condição de crianças tenras e indefesas, ficando a mercê dos cuidados que lhes dispensarão os adultos.
Com frequência afirmamos que a criança é o futuro, e quanto a essa constatação não paira nenhuma dúvida, apenas precisamos refletir madura e responsavelmente como estamos agindo com ela no presente, pois que necessita de referências dignas para que se torne homem de bem.


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REFLETINDO SOBRE A CRIANÇA

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“Qual é, para o Espírito, a utilidade de passar pela infância?

– Encarnando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível, durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir os que estão encarregados da sua educação.” (Questão 383, de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec.)

Trazendo na bagagem um mundo de sonhos e de esperanças, em grande quantidade partem os Espíritos do mundo espiritual para novos programas reencarnatórios, tendo em mente a concretização de propostas de redenção de um passado de equívocos e de ilusões e o exercício de novas e oportunas experiências, visando ao progresso e à prosperidade, rumo à perfeição a que todos estão destinados, conforme deliberações da Providência Divina.

Aportando ao mundo físico, esses filhos de Deus se aconchegam aos braços paternos, na condição de crianças tenras e indefesas, ficando a mercê dos cuidados que lhes dispensarão os adultos.
Com frequência afirmamos que a criança é o futuro, e quanto a essa constatação não paira nenhuma dúvida, apenas precisamos refletir madura e responsavelmente como estamos agindo com ela no presente, pois que necessita de referências dignas para que se torne homem de bem.

Ouvimos dizer que nesses pequenos seres estão depositadas as esperanças de um mundo de serenidade e paz, precisamos, então, com determinação e coragem, exemplificar a eles comportamentos de harmonia e fraternidade na convivência social.
Acreditamos que as crianças que nascem diariamente carregam no íntimo a promessa do bem e da solidariedade, assim, não podemos permitir que sejam contaminadas pelo mal, e, dentro das nossas possibilidades, devemos empreender todos os esforços, visando combater o orgulho e o egoísmo, que porventura, se apresentem em seus tenros corações.

A ingenuidade e a meiguice das crianças expressam a luminosidade da candura e da alegria, e, para que possam clarear os caminhos da humanidade, necessitam de que não as abandonemos às trevas da ignorância, da indiferença e do descaso. Obviamente, no presente, necessitam de alimentação condizente, roupas, brinquedos, remédios e outros, mas, para que se realizem devidamente no futuro, não prescindem de educação eficaz, com base fundamentada na formação do caráter.

Evidentemente, esses pequenos viajores se postam diante dos adultos de mão estendidas, suplicando por cuidados, respeito, amor, carinho, atenção, e, principalmente, por demonstrações de atitudes e comportamentos revestidos de moralidade, ética e decência. De posse de tais exemplificações, contarão com os recursos e mecanismos capazes de lhes assegurar perspectivas de equilíbrio e honradez.

Mas, se identificarem nos pais ou responsáveis as diretrizes da desonestidade, da cupidez, da irresponsabilidade, das viciações e do desrespeito, não tenhamos dúvidas de que conhecerão, com muita rapidez, os caminhos que os conduzirão à falência moral.
Não nos iludamos, se pretendemos a construção de um mundo melhor, de uma sociedade mais digna, justa e humana. Não privemos nossas crianças dos reais e imprescindíveis valores da vida.

Não basta dizer e esperar que os nossos filhos sejam o futuro, permanecendo de braços cruzados. Imprescindível se torna que os habilitemos, devidamente, para que possam viver realmente em paz nos dias do porvir. Eduquemo-los hoje para que não choremos amanhã.

Pensemos nisso...

 
Fonte: O Consolador


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Ouvimos dizer que nesses pequenos seres estão depositadas as esperanças de um mundo de serenidade e paz, precisamos, então, com determinação e coragem, exemplificar a eles comportamentos de harmonia e fraternidade na convivência social.
Acreditamos que as crianças que nascem diariamente carregam no íntimo a promessa do bem e da solidariedade, assim, não podemos permitir que sejam contaminadas pelo mal, e, dentro das nossas possibilidades, devemos empreender todos os esforços, visando combater o orgulho e o egoísmo, que porventura, se apresentem em seus tenros corações.

A ingenuidade e a meiguice das crianças expressam a luminosidade da candura e da alegria, e, para que possam clarear os caminhos da humanidade, necessitam de que não as abandonemos às trevas da ignorância, da indiferença e do descaso. Obviamente, no presente, necessitam de alimentação condizente, roupas, brinquedos, remédios e outros, mas, para que se realizem devidamente no futuro, não prescindem de educação eficaz, com base fundamentada na formação do caráter.

videntemente, esses pequenos viajores se postam diante dos adultos de mão estendidas, suplicando por cuidados, respeito, amor, carinho, atenção, e, principalmente, por demonstrações de atitudes e comportamentos revestidos de moralidade, ética e decência. De posse de tais exemplificações, contarão com os recursos e mecanismos capazes de lhes assegurar perspectivas de equilíbrio e honradez.

Mas, se identificarem nos pais ou responsáveis as diretrizes da desonestidade, da cupidez, da irresponsabilidade, das viciações e do desrespeito, não tenhamos dúvidas de que conhecerão, com muita rapidez, os caminhos que os conduzirão à falência moral.
Não nos iludamos, se pretendemos a construção de um mundo melhor, de uma sociedade mais digna, justa e humana. Não privemos nossas crianças dos reais e imprescindíveis valores da vida.

Não basta dizer e esperar que os nossos filhos sejam o futuro, permanecendo de braços cruzados. Imprescindível se torna que os habilitemos, devidamente, para que possam viver realmente em paz nos dias do porvir. Eduquemo-los hoje para que não choremos amanhã.

Pensemos nisso...


Fonte: O Consolador



 
 

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