Fenômeno
anímico, de tocar em objetos e sentir suas vibrações, a manifestação pode ser
visual, auditiva, olfativa ou pressentimento. Um poder psiquico que permite
adivinhar fatos segurando objetos. Achar pessoas desaparecidas segurando suas
roupas. Sentir o sabor daquilo que toca na boca (paladar).
Chakras usados: Palma
das mãos combinado com o coronário, neste caso existe uma variante, quando
envolve os outros sentidos, os chakras grandes no ouvido, língua as vezes são
envolvidos.
ESPIRITISMO:
Esta
forma especial de vidência se caracteriza pela circunstância de desenvolver-se
no campo mediúnico uma série de visões de coisas passadas desde que seja posto
em presença do vidente um objeto qualquer ligado àquelas
cenas.
[MEDIUNIDADE - Edgard Armond - 3ª edição LAKE - página 57]
Os objetos, mormente os de uso pessoal, têm a sua história viva e, por vezes, podem constituir o ponto de atenção das entidades perturbadas, de seus antigos possuidores no mundo; razão por que parecem tocados, por vezes, de singulares influências ocultas, porém, nosso esforço deve ser o da libertação espiritual, sendo indispensável lutarmos contra os fetiches, para considerar tão-somente os valores morais do homem na sua jornada para o Perfeito.
[O CONSOLADOR – 23a. edição - Francisco Cândido Xavier - página 90] - Emmanuel - 1940
Faculdade que permite captar a história e o estado atual, tanto de seres vivos, como dos objetos inanimados e, também, por vezes, os ambientes e outros elementos externos ligados à sua existência.
[PERISPÍRITO – 2a Edição Revista e Ampliada – Zalmino Zimmermann - página 207]
O objeto conserva as formas-pensamento de quem o possuiu. O objeto é animado pelas reminiscências que reavivam no tempo, através dos laços espirituais que ainda sustentam em torno do círculo afetivo que deixaram. O objeto fica envolvido pelas correntes mentais daqueles - encarnados ou desencarnados - que ainda se apegam a ele. Se estivéssemos interessados em conhecer esses companheiros e encontrá-los, um objeto nessas condições seria um mediador para a realização de nossos desejos. Isto é, podemos usar, para isso, alguma coisa em que a memória deles se concentram. Tudo o que se nos irradia do pensamento serve para facilitar essa ligação.
O pensamento espalha nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta. Deixamos vestígios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa mente.
Quando libertados do corpo denso, aguçam-se-nos os sentidos e, em razão disso, podemos atender, sem dificuldade, a esses fenômenos, dentro da esfera em que se nos limitam as possibilidades evolutivas. Isto é, não dispomos de recursos para alcançar o pensamento daqueles que se fizeram superiores a nós, o pensamento deles vibra em outra freqüência.
[NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE – 22a edição - Francisco Cândido Xavier André Luiz - páginas 243 / 4 ]
[MEDIUNIDADE - Edgard Armond - 3ª edição LAKE - página 57]
Os objetos, mormente os de uso pessoal, têm a sua história viva e, por vezes, podem constituir o ponto de atenção das entidades perturbadas, de seus antigos possuidores no mundo; razão por que parecem tocados, por vezes, de singulares influências ocultas, porém, nosso esforço deve ser o da libertação espiritual, sendo indispensável lutarmos contra os fetiches, para considerar tão-somente os valores morais do homem na sua jornada para o Perfeito.
[O CONSOLADOR – 23a. edição - Francisco Cândido Xavier - página 90] - Emmanuel - 1940
Faculdade que permite captar a história e o estado atual, tanto de seres vivos, como dos objetos inanimados e, também, por vezes, os ambientes e outros elementos externos ligados à sua existência.
[PERISPÍRITO – 2a Edição Revista e Ampliada – Zalmino Zimmermann - página 207]
O objeto conserva as formas-pensamento de quem o possuiu. O objeto é animado pelas reminiscências que reavivam no tempo, através dos laços espirituais que ainda sustentam em torno do círculo afetivo que deixaram. O objeto fica envolvido pelas correntes mentais daqueles - encarnados ou desencarnados - que ainda se apegam a ele. Se estivéssemos interessados em conhecer esses companheiros e encontrá-los, um objeto nessas condições seria um mediador para a realização de nossos desejos. Isto é, podemos usar, para isso, alguma coisa em que a memória deles se concentram. Tudo o que se nos irradia do pensamento serve para facilitar essa ligação.
O pensamento espalha nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta. Deixamos vestígios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa mente.
Quando libertados do corpo denso, aguçam-se-nos os sentidos e, em razão disso, podemos atender, sem dificuldade, a esses fenômenos, dentro da esfera em que se nos limitam as possibilidades evolutivas. Isto é, não dispomos de recursos para alcançar o pensamento daqueles que se fizeram superiores a nós, o pensamento deles vibra em outra freqüência.
[NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE – 22a edição - Francisco Cândido Xavier André Luiz - páginas 243 / 4 ]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.