Marcelo Henrique Pereira
Nos últimos tempos tem-se acirrado a discussão entre a adjetivação do Espiritismo como religião ou não. No cerne do debate, figura a conotação moral dos ensinos espíritas, e sua aplicabilidade prática à conduta e ao comportamento dos indivíduos (espíritos), que corresponde à idéia de uma ética espírita. Religião, na acepção comum e tradicional, o Espiritismo, convenhamos, não o é, de vez que não possui os elementos formais que a caracterizam: culto, rituais, imagens, sacramentos, dogmas e práticas religiosas, e organização hierárquica.
Na pauta de nossas considerações, existem os chamados princípios fundamentais do espiritismo: existência de Deus, imortalidade da alma, reencarnação, pluralidade dos mundos habitados, comunicabilidade entre os espíritos (mundo material e mundo espiritual) e evolução. A diferença de enquadramento destes (como dogmas ou leis) é exatamente o mote deste artigo. Temos visto a absoluta passividade da grande maioria dos espíritas, que não estuda e nem se interessa na promoção do estudo sério e complementar do trabalho dos Espíritos Superiores, assinado como "Codificação Espírita". É bem verdade que existem vários grupos renomados e conceituados, pelo Brasil afora, que excepcionam a regra acima destacada. Mas, em linhas gerais, os grupos "de estudo" das casas espíritas (independente da nomenclatura que ostentem), visam, tão-somente, reproduzir o saber adquirido, ou seja, repetir (à exaustão, ou, também, nem tanto), as idéias contidas nos livros fundamentais da Doutrina Espírita. Decora-se, repete-se, reproduz-se o que Kardec e a Falange da Verdade tenham "revelado", deixando de promover o desenvolvimento das idéias espíritas, em face do próprio processo evolutivo (individual e coletivo) do planeta.
Assim, é comum vermos que nossa "tendência" para esta ou aquela área do conhecimento, estudo ou profissão, não é uma escolha casual, mas uma decorrência de nossa afinidade com tal matéria, egressa de outras existências.
O que nos falta, sinceramente, é tomar coragem e empreender pesquisas e experimentos científicos sérios, nas principais universidades, laboratórios e instituições análogas deste país, para a formatação de teses que possam ser demonstradas segundo critérios específicos, particulares a uma "nova" ciência, a Ciência do Espírito. Adotando, assim, objetivos, método e metodologia próprios de uma ciência distinta das demais existentes (materiais), poderá o Espiritismo adentrar ao ramo do conhecimento comum da Humanidade, deixando de ser mera crença ou razão ideológica com ligação religiosa.
Com isto, verdadeiramente, trataremos de desmistificar o Espiritismo, cunhando-o com caracteres de respeitabilidade, permitindo sua divulgação a todos aqueles que se sintam sensibilizados - pelo despertamento de suas inteligências - em relação às teses espíritas.
Se é comum, nas Instituições Espíritas, rever, relembrar e acentuar certas "passagens evangélicas", permita o leitor que usemos do mesmo artifício, em relação à teoria filosófica espírita (e sua comprovação prática, por meio de evidências científicas), para asseverar: "veja quem tem olhos de ver, e ouça quem tem ouvidos de ouvir".
Isto, é claro, não com olhos "religiosos", mas, sim, filosófico-práticos, transformando a fé espírita em certeza espírita.
Assim, é comum vermos que nossa "tendência" para esta ou aquela área do conhecimento, estudo ou profissão, não é uma escolha casual, mas uma decorrência de nossa afinidade com tal matéria, egressa de outras existências.
O que nos falta, sinceramente, é tomar coragem e empreender pesquisas e experimentos científicos sérios, nas principais universidades, laboratórios e instituições análogas deste país, para a formatação de teses que possam ser demonstradas segundo critérios específicos, particulares a uma "nova" ciência, a Ciência do Espírito. Adotando, assim, objetivos, método e metodologia próprios de uma ciência distinta das demais existentes (materiais), poderá o Espiritismo adentrar ao ramo do conhecimento comum da Humanidade, deixando de ser mera crença ou razão ideológica com ligação religiosa.
Com isto, verdadeiramente, trataremos de desmistificar o Espiritismo, cunhando-o com caracteres de respeitabilidade, permitindo sua divulgação a todos aqueles que se sintam sensibilizados - pelo despertamento de suas inteligências - em relação às teses espíritas.
Se é comum, nas Instituições Espíritas, rever, relembrar e acentuar certas "passagens evangélicas", permita o leitor que usemos do mesmo artifício, em relação à teoria filosófica espírita (e sua comprovação prática, por meio de evidências científicas), para asseverar: "veja quem tem olhos de ver, e ouça quem tem ouvidos de ouvir".
Isto, é claro, não com olhos "religiosos", mas, sim, filosófico-práticos, transformando a fé espírita em certeza espírita.
Assim, é comum vermos que nossa "tendência" para esta ou aquela área do conhecimento, estudo ou profissão, não é uma escolha casual, mas uma decorrência de nossa afinidade com tal matéria, egressa de outras existências.
O que nos falta, sinceramente, é tomar coragem e empreender pesquisas e experimentos científicos sérios, nas principais universidades, laboratórios e instituições análogas deste país, para a formatação de teses que possam ser demonstradas segundo critérios específicos, particulares a uma "nova" ciência, a Ciência do Espírito. Adotando, assim, objetivos, método e metodologia próprios de uma ciência distinta das demais existentes (materiais), poderá o Espiritismo adentrar ao ramo do conhecimento comum da Humanidade, deixando de ser mera crença ou razão ideológica com ligação religiosa.
Com isto, verdadeiramente, trataremos de desmistificar o Espiritismo, cunhando-o com caracteres de respeitabilidade, permitindo sua divulgação a todos aqueles que se sintam sensibilizados - pelo despertamento de suas inteligências - em relação às teses espíritas.
Se é comum, nas Instituições Espíritas, rever, relembrar e acentuar certas "passagens evangélicas", permita o leitor que usemos do mesmo artifício, em relação à teoria filosófica espírita (e sua comprovação prática, por meio de evidências científicas), para asseverar: "veja quem tem olhos de ver, e ouça quem tem ouvidos de ouvir".
Isto, é claro, não com olhos "religiosos", mas, sim, filosófico-práticos, transformando a fé espírita em certeza espírita.
Assim, é comum vermos que nossa "tendência" para esta ou aquela área do conhecimento, estudo ou profissão, não é uma escolha casual, mas uma decorrência de nossa afinidade com tal matéria, egressa de outras existências.
O que nos falta, sinceramente, é tomar coragem e empreender pesquisas e experimentos científicos sérios, nas principais universidades, laboratórios e instituições análogas deste país, para a formatação de teses que possam ser demonstradas segundo critérios específicos, particulares a uma "nova" ciência, a Ciência do Espírito. Adotando, assim, objetivos, método e metodologia próprios de uma ciência distinta das demais existentes (materiais), poderá o Espiritismo adentrar ao ramo do conhecimento comum da Humanidade, deixando de ser mera crença ou razão ideológica com ligação religiosa.
Com isto, verdadeiramente, trataremos de desmistificar o Espiritismo, cunhando-o com caracteres de respeitabilidade, permitindo sua divulgação a todos aqueles que se sintam sensibilizados - pelo despertamento de suas inteligências - em relação às teses espíritas.
Se é comum, nas Instituições Espíritas, rever, relembrar e acentuar certas "passagens evangélicas", permita o leitor que usemos do mesmo artifício, em relação à teoria filosófica espírita (e sua comprovação prática, por meio de evidências científicas), para asseverar: "veja quem tem olhos de ver, e ouça quem tem ouvidos de ouvir".
Isto, é claro, não com olhos "religiosos", mas, sim, filosófico-práticos, transformando a fé espírita em certeza espírita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.