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Fecha teus olhos,abre tua mente e teu coração para a Verdade ...,porque

Ela pode ser invisível aos olhos humanos.Mas não aos olhos da sua consciência







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terça-feira, 9 de julho de 2013

MATURIDADE ESPIRITUAL

 
 
  • Durante a infância, o ser humano experiencia a fase do egocentrismo.
  • Acredita que o mundo gira em torno dele próprio.
  • A criança espera que tudo seja do jeito que gosta.
  • Acredita ter direito ao melhor presente, à comida preferida
  • e exige a atenção da família toda para si.
  • É possível estabelecer uma comparação entre essa fase natural
  • da evolução física e a evolução espiritual.
  • Os homens são Espíritos que temporariamente vestem um corpo de carne.
  • Enquanto um homem tem a atenção focada em seus prazeres e necessidades, ele está na infância espiritual.
  • Por mais antigo que seja, ainda não atingiu a maturidade.
  • Considera absolutamente necessário defender seu espaço
  • e fazer valer suas prerrogativas.
  • Como uma criança, entende ser justo o que o beneficia.
  • Assim é o discurso infantil a respeito da justiça.
  • Qualquer pequeno dever é injusto.
  • A mínima contrariedade representa opressão.
  • Já as vantagens todas, por grandes que sejam, são naturais.
  • A maturidade espiritual revela-se por uma diferente compreensão do justo.
  • O olhar já não está todo em vantagens e desejos.
  • Não há mais a percepção de que o mundo precisa
  • atender todas as suas necessidades.
  • Gradualmente, o homem compreende que o direito
  • nasce do dever bem cumprido.
  • Ele também entende que a vida em sociedade pressupõe renúncia.
  • Não é possível que todos realizem as próprias fantasias.
  • Se isso ocorresse, haveria o caos.
  • Há necessidade de limites e de concessões para a harmonia social.
  • O homem maduro aprende a prestar atenção nos direitos dos outros,
  • pois o ideal do justo já despertou nele.
  • Sabe que a justiça é uma arte que implica dar a cada um aquilo que é seu.
  • Por isso, não avança no patrimônio do semelhante.
  • Não quer vantagens inapropriadas e nem aceita privilégios
  • que os demais não podem ter.
  • Compreende que a família do próximo é tão respeitável quanto a dele.
  • Sabe que o patrimônio público é sagrado, pois voltado
  • ao atendimento das necessidades coletivas.
  • Respeita profundamente a honra e as construções afetivas dos outros.
  • Seu senso ético não lhe permite baixezas, razão pela qual também
  • tem a própria honra em grande conta.
  • O espetáculo das misérias humanas revela o quanto ainda
  • são imaturas as criaturas, sob o prisma espiritual.
  • Entretanto, todas serão conduzidas à maturidade,
  • pelos meios infalíveis de que a vida dispõe.
  • Cedo ou tarde, compreenderão quão pouco adianta amealhar bens
  • e posições à custa da própria dignidade.
  • Quem se permite baixezas tem um despertar terrível,
  • após a morte do corpo.
  • Assimila que, na cata de vantagens,
  • se tornou um mendigo na verdadeira vida.
  • Percebe que sacrificou o permanente pelo transitório
  • e perdeu tempo, pois terá de recomeçar o aprendizado.
  • Redação do Momento Espírita

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